Mais de um milhão de
muçulmanos Rohingyas, em Miamar (antiga Birmânia), são considerados a minoria mais
perseguida do mundo. Os Rohingyas são um grupo étnico muçulmano que durante
séculos (desde o século XII) vive em Miamar, país de maioria budista. As
autoridades brimanesas nunca os consideraram um dos 135 grupos étnicos oficiais
do país, por essa razão lhes negou a cidadania desde 1982, convertendo-os em
apátridas. Por essa razão vivem num dos estados mais pobres da Birmânia –
Rajine.
O que actualmente se está a passar na Birmânia
em relação aos Rohingyas,
é puro genocídio, comparável aos perpetrados por Hitler, Lenine
e Estaline. E o mundo ocidental não o pode permitir. Muito menos Suu Kyi, prémio Nobel da Paz e que
sofreu na pele as arbitrariedades de um estado totalitário.
Resta saber porque são perseguidos, e a história. Engraçado falarem em apátridas quando grande parte dos países muçulmanos retira cidadania a cidadãs que se casem com estrangeiros.
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