A notícia de que a família
Espirito Santo não tinha um único bem em seu nome elucidou-me sobre o tipo
de sociedade em que vivemos, aonde chegámos. Juristas meus amigos garantiram-me
que é perfeitamente legal um cidadão, ou cidadã, ou uma família não ter
qualquer bem em nome próprio. Nunca tinha colocado a questão da ausência de
bens no quadro da legalidade, mas no da necessidade.
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