domingo, 6 de agosto de 2017

A meia leca e o fio da navalha

O cavalheiro da esquerda para o observador, tapa o H do cartaz. Como podem notar, deve ler-se Herdade!

Esta paz podre que actualmente se vive no nosso querido Portugalinho, é demasiadamente enganadora. Imaginem o que era, num governo de centro direita acontecer o que aconteceu em Pedrógão e em Tancos. E logo de seguida a demissão daquela catrefada de Secretários de Estado, depois das férias de Costa com o país a arder e a ser roubado! Com certeza que a meia leca da Catarina iria pedir isto e aquilo, que o primeiro-ministro e o Presidente da República seriam enxovalhados em todas as deslocações oficiais, que os avençados dos meios de comunicação gozariam à grande, que o ex-revolucionário (agora beatificado) Louçã, com aquela vozinha de garnisé diria aquilo e isto, e por aí adiante.
A meia leca, porém, lá anda em campanha aldrabando aqui e ali sobre as pensões e as reversões; a doutoranda (e avençada) Mortágua lá continua a misturar “alhos com bugalhos", o beato Louçã a aconselhar leituras que não mexem com os crimes contra a humanidade soviéticos, e os ministros do dr. Costa a enganar os parvos com umas subiditas disto e daquilo que, levarão, com certeza, o país, de novo, à BANCARROTA de 2011.
E tudo isto a parvalheira portuguesa admite sem reflexão. Quais eram as promessas desta gente para os precários? 100 mil! Vieira da Silva, hoje, em entrevista, lançou números muito abaixo dos 30 mil!
Mas os parvos lá vão cantando e rindo, acompanhando as parvoeiras e patranhas da meia leca nos mercados e nas feiras, quando o país está no fio da navalha!

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