CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL
Grémio Literário Vila-Realense
O
poemário Desencantos e (alguns) gritos - que podemos designar por
sinfonia/composição poética em cinco andamentos - abriga-se à sombra da citação
de Rosalía de Castro, poetisa galega do século XIX. O empenhamento desta
pitonisa funciona, ab initio, como pedra de toque da poesia empenhada e matizada
que o
leitor irá encontrar nos poemas ecléticos de Carlos d’Abreu.
Noberto
Veiga
É este
o primeiro poemário, publicado, de Carlos d’Abreu, raiano do Douro Transmontano
(1961), circunstância que o levou ao iberismo (sem estado espanhol), com
vivências em Angola (onde teria nascido não fora o início da luta armada anti-colonialista
desviar-lhe a rota, mas ainda assim aí voltou e se criou), Brasil e Espanha.
(...) a cidade da Guarda foi a eleita em 1995.
Libertário
por timbre, Geógrafo (USAL), Arqueólogo (UP) e Historiador (UPT) por formação,
investigador por vocação (onde os territórios e patrimónios da Ibéria, da Raia
e do Durius sobressaem), associativista e cultivador por devoção, amante da
Poesia dita e escrita (...)
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