Os que me
conhecem ou lêem os meus textos sabem que depois de Mirandela, a minha terra
Natal e onde tenho as raízes profundas, Chaves é a minha segunda cidade. A
cidade dos meus amores e onde me tornei mais adulto. É lá que também tenho bons
amigos e o Município sempre me recebe bem. Assim, é com alguma emoção que ali
vou apresentar o meu último livro, «Maria Castanha Outras Memórias», dia 6 de
Julho, pelas 18H00 (Quinta-feira), dentro das comemorações do dia do Município.
Vai ser apresentado pela Isabel Viçoso, referência cultural flaviense, no salão
da Biblioteca Municipal, sito no Largo das Freiras. O livro fecha um ciclo de
estudo em torno da castanha, o «fruto dos frutos» como lhe chamava Miguel Torga
ou uma «espécie de bolota», no dizer dos romanos. Investigação de campo e
documental que durou mais de uma década e meia, de canseiras, incompreensões e
alguma «ronha de convento» de um ou outro espertalhaço. O livro vendeu-se num
trago e apenas restam uns poucos que apertámos na mão. A entrada para este
momento cultural é livre. Agradece-se a melhor divulgação pelos amigos.
Jorge Lage – jorgelage@portugalmail.com –
15JUN2017
Provérbios
ou ditos:
Junho provém de «Iunius»
porque os romanos dedicaram este mês à sua deusa «Juno», protectora da mulher e
deusa do lar.
Junho claro e fresquito para todos bendito.
Do tempo da Maria Castanha (Em tempo muito antigo ou imemorial,
isto é, há muito, muito tempo).
De grão a grão enche a galinha o paparrão.
Nota do editor:
Este texto foi escrito ainda antes da apresentação do livro, só agora chegou a Tempo Caminhado, tendo sido já publicado no jornal Notícias de Mirandela.
Nota do editor:
Este texto foi escrito ainda antes da apresentação do livro, só agora chegou a Tempo Caminhado, tendo sido já publicado no jornal Notícias de Mirandela.
Sem comentários:
Enviar um comentário