domingo, 16 de julho de 2017

Livro: «Maria Castanha Outras Memórias», em Chaves


Os que me conhecem ou lêem os meus textos sabem que depois de Mirandela, a minha terra Natal e onde tenho as raízes profundas, Chaves é a minha segunda cidade. A cidade dos meus amores e onde me tornei mais adulto. É lá que também tenho bons amigos e o Município sempre me recebe bem. Assim, é com alguma emoção que ali vou apresentar o meu último livro, «Maria Castanha Outras Memórias», dia 6 de Julho, pelas 18H00 (Quinta-feira), dentro das comemorações do dia do Município. Vai ser apresentado pela Isabel Viçoso, referência cultural flaviense, no salão da Biblioteca Municipal, sito no Largo das Freiras. O livro fecha um ciclo de estudo em torno da castanha, o «fruto dos frutos» como lhe chamava Miguel Torga ou uma «espécie de bolota», no dizer dos romanos. Investigação de campo e documental que durou mais de uma década e meia, de canseiras, incompreensões e alguma «ronha de convento» de um ou outro espertalhaço. O livro vendeu-se num trago e apenas restam uns poucos que apertámos na mão. A entrada para este momento cultural é livre. Agradece-se a melhor divulgação pelos amigos.
Jorge Lage – jorgelage@portugalmail.com – 15JUN2017
Provérbios ou ditos:
Junho provém de «Iunius» porque os romanos dedicaram este mês à sua deusa «Juno», protectora da mulher e deusa do lar.
      Junho claro e fresquito para todos bendito.
      Do tempo da Maria Castanha (Em tempo muito antigo ou imemorial, isto é, há muito, muito tempo).
      De grão a grão enche a galinha o paparrão.


Nota do editor:
Este texto foi escrito ainda antes da apresentação do livro, só agora chegou a Tempo Caminhado, tendo sido já publicado no jornal Notícias de Mirandela.


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