segunda-feira, 19 de junho de 2017

  De Fátima e à sua volta

 Por: Costa Pereira - Portugal, minha terra


Conduzido pelo meu vizinho Sr. António Rodrigues lá fui no dia 16 pela manhã cedo, 06 e picos, até Santo Aleixo da Bajouca, onde às 09h00 tomando outro veículo o nosso ten-coronel Afonso nos levou em missão ao Olival, antiga freguesia do concelho de Ourém, nas proximidades de Fátima. Por azar a missão era tomar parte no funeral da Srª. D. Emília Pereira Neto, de 94 anos, viúva (22 anos) de Manuel Lopes.  
Mãe de oito filhos (4 filhos e 4 filhas) uma delas é a Isabel Neto, minha sobrinha casado com o Leonel Pereira da Silva, distinta enfermeira aposentada que no hospital de Santo André, em Leiria trabalhou e na paróquia dos Pousos se distinguiu como paroquiana, e hoje no coro “ Adesba Choros”, dá cartas.
Na missa de corpo presente tomam parte e fizeram referencias à saudosa finada e sua família, além do pároco do Olival e Gondemaria, Sr. Padre Bertolino, que presidiu, também o Sr. Padre Augusto, e o Sr.Padre  David Barreirinhas, por sua vez respectivamente párocos  da Barreira e Cortes, e de Rio de Couros. Cerimónia muito sentida e participada reuniu ali gente sem conta que dos mais diversos pontos da região e não só se foram despedir duma senhora que soube ser exemplo de esposa, mãe e mulher de corpo e alma. O coro Adesba Choros" deu brilho à cerimónia fúnebre onde seu neto Gonçalo tomou parte musical
Junto do cemitério do Olival tirei esta foto do complexo onde está concentrada a igreja e Centro Pastoral. Terra importante que não conhecia, mas sabia ter nascido ali um que foi meu saudoso amigo, o cónego padre José Galamba de Oliveira. Foi quem primeiro, a convite do bispo D. Jose Alves Correia da Silva, escreveu o livro JACINTA. Vergonhosamente nem no cemitério entrei. Eram 11h40 e em Leiria estava o almoço marcado no COURTESY MARGIN, e na Bajouca antes de regressar a casa outro funeral agora da saudosa bajouquense que nos deixou, D. Rosa Clara de Oliveira ( vulgo Rosa Coxa), viúva de 93 anos, de Manuel Pereira Ferreiro. Foi um dia fúnebre, mas de almas grandes que no céu temos a rogar por nós. 

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