A festa que Costa e os seus apoiantes na
governança (em menor grau o PCP, sejamos justos) fizeram com os 2,8% da
ilusória subida da economia e os 2,1% do défice, podê-la-iam ter feito Passos
Coelho e Paulo Portas em 2014. Mas não a fizeram. Reduzir o défice c. de 11,2%
para c. de 3% e colocar o país a crescer c. de 1,6% depois de uma BANCARROTA em que
o país já não tinha fundos para pagar vencimentos, ou colocar, de novo, o país
nos mercados internacionais, foi obra! Costa e a sua comitiva, pelo contrário,
pegaram num país a crescer 1,6%, com um défice de 3% e a todo o vapor nos
mercados internacionais. Esta é a realidade, estes são os números – mais coisa,
menos coisa. Mais, se esta governança, apesar de todas as “abébias” conseguiu
estes resultados foi porque inverteu todas as medidas politicas a que se propôs
quando assinaram aquela papelada. A única coisa que restou foi a reversão dos
vencimentos (de alguns) no espaço de um ano, quando a coligação PSD/CDS se
propunha a fazê-lo em dois! Como aliás, estava acordado com a troika! Quanto ao
resto, a austeridade imposta à coligação PSD/CDS, continua, na realidade, com
Costa e Catarina. O povo, mais cedo do que tarde vai aperceber-se desse teatro!
Se Passos e Portas "erraram" (apesar de toda aquela
pressão de retirar a Nação da BANCARROTA), não foi aqui.
Mas a festa continua. E há cerca de um mês que os
jornalecos amigos do “governo” (assim como os comentadorzecos) invadem o país
com essa ilusão de “sucesso”.
Entretanto o que se observa? Alguns dos
principais colaboradores de Sócrates pertencem à governança (Augusto Santos
Silva e Vieira da Silva são ministros – para se não referir o bando de
deputados), outros são manipuladores de opinião nas televisões (Pedro Silva
Pereira, por exemplo), como se nada tivessem a ver com aquilo que nos aconteceu em
2011!; o sr. Nogueira e a dona Avoila brincam às greves, mas sobre a medida FASCISTA
do congelamento das carreiras implantada em 2005/2006, nada dizem; a educação
básica e secundária é a pior da Europa, embora se manipulem estatísticas para
dizer o contrário, e o bolso dos portugueses está igual a 2011! – ou pior. Mas
a dona Catarina e o Dr. Costa, com os afectos do presidente Marcelo, lá andam
no foguetório.
As directivas da Administração Americana (do sr. Trump) não nos
vão ser favoráveis nos próximos anos, como tem acontecido por tradição. Nem à
Europa, nem muito menos a nós portugueses. O caldo começa a entornar-se, quando
o diabo chegar …porque, por enquanto, apenas está à espreita ...
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