domingo, 12 de março de 2017

O estratégico congelamento das carreiras e o saque na CGD


Tanto alarido sobre as offshores para nada. Ou, se calhar, para alguma coisa. Para nada porque, pelos vistos, o tiro saiu pela culatra ao jornal Público, às bloquistas, a alguns caceteiros dos “amanhãs que se levantam”, e ao sr. Costa. Para alguma coisa, porque o tal “escândalo” que vinha do tempo de Passos Coelho (como elas e eles diziam), afinal diz respeito a casos acontecidos nesta governação das esquerdas!
Mas tudo isto teve um fio condutor à boa maneira leninista/estalinista (e trotskista). Manipular o vulgo (desatento) para, estrategicamente, dissimularem a lista da ladroagem da CGD!
O congelamento das carreiras teve inicio no consulado de José Sócrates, e foi por aí adiante até hoje. A Passos (que meteu na CGD cerca de cinco mil milhões para os funcionários receberem os seus vencimentos) admite-se que o tivesse mantido nos primeiros três anos de mandato (tendo errado em o manter no quarto). Mas ao sr. Costa nenhuma razão assiste para que mantenha esta patifaria. No dia seguinte à assinatura daquela papelada que lhe permite ocupar o lugar que ocupa – sem ganhar eleições – afirmou nas televisões que iria descongelar as carreiras em 2018. Tanto ele como as “estroinas” e os caceteiros que o acompanham nunca mais piaram sobre o assunto, a não ser em situações quase à boca fechada. A semana que passou, o sr. Costa resolveu falar do assunto. E que disse? Que em 2018 não podia descongelar toda a função pública – claro que a sua esposa já está reformada -. E porque razão? Por uma razão fascista. Tão só. Manter tanto ano os funcionários (sejam públicos ou privados) numa situação de regressão, sem poderem progredir, é uma atitude fascista.
Segundo umas fontes, o congelamento das carreiras, traz uma poupança anual para o Estado de 90 milhões de Euros. Segundo outras, de 140 milhões. Qualquer das quantias é irrisória para o Orçamento. Até porque, apenas um dos da lista da ladroagem da CGD (aquela que já é publica, ou publicada em alguma imprensa escrita), ficou com cerca de 250 milhões! Apenas um!
Isto quer unicamente dizer que aquele país da farra e do folclore está de pantanas – na BANCARROTA! E para manter a ilusão da "retoma", é necessário prolongar a agonia de uns para sustento faustoso de outros, à boa maneira fascista (e estalinista).

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