Por: Costa Pereira Portugal, minha terra
É
como digo, e mais não digo, porque senão todos querem vir viver nesta terra de
gente generosa que são os bajouquenses. Depois do magusto de sábado, dia 12,
que terminou com um cafezinho no Virgílio Sousa , e que prolonguei noite dentro
a fazer a reportagem, vem o domingo, com a missa às 09h00. Mal tinha acabado
cumprir esse dever de cristão e filho de Deus, surge uma alma simpática e
generosa a convidar para ir almoçar, ao Largo dos 13, não por ser dia de feira,
mas porque tinha em sua casa o ti Américo e a ti Maria “Alha” com quem podia
desenferrujar a língua. Claro que aceitei logo e por volta da 13h00 lá estava
eu nos 13 ainda com os tendeiros a impedir a entrada nas residências dos
moradores do largo, como nestes dias é habitual e já ninguém se queixa pois de
nada vale.
Um casal muito activo e ocupado no fim do
almoço tinha em agenda uma ocupação marcada, por isso durante esse lapso não
havia muito tempo a perder com as visitas.
E até veio a calhar pois deu para dormir
uma soneca em minha casa e esperar por ver satisfeito o convite feito para de tarde
ir lanchar onde calhasse.
Calhou no Pisão, onde a ABAD promoveu um
castanhada, com uma feirazinha de produtos caseiros muito concorrida, como é
costume em eventos ali realizados.
Com castanhas ofertadas e água-pé quase de
graça foi um despejar de pacotes e por arrastamento vinho, cerveja, e outras
bebidas espirituais que se dão bem com as castanhas.
Quentes e boas! Ao Zé do Jaime foi
confiada a assada, e muitos foram os participantes no evento, evento em que
muito gostei de tomar parte. Como disse graças à gentileza destes generosos
bajouquenses. Que neste meu caso são sobrinhos.
Rico domingo a encerrar uma estadia mais
demorada na capital do barro leiriense. Agora só para o Natal onde o presépio
paroquial costuma fazer furor e é também um singular atractivo regional.
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