O Jubileu da
Misericórdia foi um Jubileu extraordinário que teve inicio oficialmente a 8 de
Dezembro, dia da Imaculada Conceição, com a abertura da Porta Santa da Basílica
de São Pedro. Como na sua carta de Novembro diz o prelado do OPUS DEI, D.
Javier Echevarría :“Passou quase um ano desde que o Santo Padre abriu a Porta
Santa, em primeiro lugar no coração de África, e depois na Basílica de S.
Pedro.
Ao aproximar-se o
final deste ano jubilar, que terminará na Solenidade de Jesus Cristo Rei do
Universo, a 20 deste mês, recordamos os eventos que ocorreram em todo o mundo.
Os mais importantes aconteceram, sem dúvida, na intimidade de cada pessoa com o
Senhor. Só Deus sabe bem quantas pessoas voltaram a reconciliar-se com Ele,
talvez depois de muitos anos de afastamento ou de tibieza”. Diz mais: “O
encerramento do Ano Santo não significa, portanto, um ponto de chegada para
passar a outra coisa, mas sim um ponto de partida para caminhar com renovado
entusiasmo pelo caminho do nosso progredir cristão. Desde o baptismo, todos
nós, os cristãos, possuímos o sacerdócio comum, que nos leva a praticar a
misericórdia com um profundo sentido da filiação divina”.
Além da Solenidade de Jesus Cristo Rei do
Universo, festa instituída pelo papa Pio XI, em 1925, o mês de Novembro é
também o Mês das Almas e por isso as do Purgatório são as mais recordadas
durante este tempo e delas diz o Catecismo, no ponto 1031: “ A Igreja chama
Purgatório a esta purificação final dos eleitos que é absolutamente distinta do
castigo dos condenados (Catecismo, ponto 1031). Também São Josemaria Escrivá,
diz no Sulco: ”O Purgatório é uma misericórdia de Deus, para limpar os defeitos
dos que desejam identificar-se com Ele” (Ponto 889).
É um mês que encerra com o inicio da
"novena" da Imaculada que termina no dia 8 de Dezembro.
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