Por: Costa Pereira - Portugal, minha terra
O Padre Davide Vieira Gonçalves é o novo pároco de Santo Aleixo da
Bajouca, cuja posse se deu no passado dia 25 de Setembro, domingo, e pôs em
rebuliço aquela conhecida comunidade leiriense que prima por bem receber todo
aquele que de passagem, em missão ou por outro qualquer motivo, aconteça ser da
terra utente.
O Padre Davide, se não sabia, deve ter-se apercebido disso quando no
domingo se viu rodeado de tantos dos paroquianos e amigos que deixou nos Pousos
entregues a outro seu colega, para vir agora dar-se de corpo e alma à comunidade
bajouquense, que calorosamente o recebeu em festa, às 11h15, abrilhantada pela
Orquestra Filarmónica de Stº Aleixo. Seguida, às 11h30, da Missa de posse, presidida pelo padre Jorge
Duarte, Vigário-Geral da Diocese, em que além do empossado, participou também o
Padre José Baptista e dois sacerdotes bajouquenses, o padre Melquiades e o
padre Soares. No fim da Eucaristia, foi servido um almoço a toda a comunidade,
no Olival da paróquia, que muito participado e animado se prestou para o Padre
Davide iniciar o seu relacionamento com alguns dos seus novos paroquianos. O
Olival foi pequeno para receber tanta gente.
E aqui o temos em amena cavaqueira, rodeado por gente generosa e sempre
disponível para servir a comunidade. Depois do Padre Gois, foram párocos da
Bajouca, o padre Elias da Costa, o padre Manuel Lopes, o padre Virgílio Crespo,
o Padre Abel Santos. No curto intervalo entre Padre Abel e o pároco agora
empossado, a paróquia esteve a cargo do
Padre José Baptista. O Padre Davide, nasceu a 30/03/1962 e foi ordenado
sacerdote a 26/06/1988. Como amigo e filho adoptivo que sou desta paróquia,
associo-me à satisfação dos bajouquenses que em festa receberam o novo pastor, e
oxalá consiga seguir as peugadas do seu
antecessor Sr Padre Abel, na certeza que terá toda a Bajouca na mão.
Não é habitual, mas neste evento faltaram as objectivas que costumam
retratar os factos relevantes ocorridos na capital do barro leiriense; se não
fora a bajouquense D. Lurdes Mota, nem estas ultimas duas fotos tinha, agora,
para ilustrar este arrazoado que se me ofereceu alinhavar à volta do
acontecimento.
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