No
passado dia 13 foi feriado em Lisboa, é dia de Santo António. É dos feriados
que por norma a maioria dos alfacinhas não desperdiça senão em louvor do seu
mais insigne conterrâneo e dos mais famosos santos da Igreja Católica. O ano
passado esqueceram-se de celebrar o dia, com a tradicional procissão pelos
bairros que certamente Fernando de Bolhões trilhou, antes de mudar o nome para
António e de ser frade agostinho e depois passar a franciscano.
Mas
não só os alfacinhas, como também todos os portugueses, mesmo aqueles que não
levam a sério os ensinamentos e praticas cristãs que Santo António propagou e
fez delas oficio de santidade.
Uma
multidão de fieis participou nas cerimónias a que presidiu o Cardeal Patriarca
D. Manuel Clemente. Do todo da festividade só não faltei à procissão que teve
inicio às 17h00, com saída da casa-igreja e regresso por volta das 19h00.
Como
é dever dos fieis fui e levei amigos comigo, e ganhamos todos, eu pelo menos
aprendi um caminho novo para chegar à Sé e à igreja de Santo António: apanhar o
Elevador do Castelo e pela Rua de São Mamede ir à procura do Chafariz do
Caldas/antigo Chafariz das Mouras do Lumiar.
Melhor
dito, Largo do Correio-Mor. Local típico da freguesia de Santa Maria Maior, da
cidade de Lisboa.
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