Li
em livro da Colecção Éfeso, sobre virtudes humanas, de Juan Luis Lorda, que “ O
sentido de serviço é especialmente importante nas tarefas públicas. O critério
fundamental da honestidade no desempenho da função publica é a de servir ao bem
comum. Isto tanto se quando se está atender ao publico detrás de um “guichet”,
como quando se está a governar um sector da vida urbana. Os homens públicos
devem impregnar-se do sentido de serviço que legitima a sua atuação. Se não
sucede assim, torna-se, por outro lado,
muito difícil não se deixar levar pela
ambição das honras, o que faz andar sempre à procura da promoção; ou ainda pela
sedução do dinheiro, que tão tentadora e facilmente se oferece, com frequência,
por caminhos pouco honestos”.
Vale
só pela forma como descreve, e a mestria com que expõem o tema, uma vez que a
essa conclusão chega qualquer cabeça pensante. Mas infelizmente é pratica que
pela negativa a maioria dos servidores do Estado, em Portugal, não usam
exercer. No entanto pelam-se por ser funcionários públicos.Também fui e servi
cerca quarenta anos, e posso garantir que cumpri as minhas obrigações o melhor
que pude, e é normativa de quem quer ser funcionário publico, servir e não se
servir….Não é fácil, e por vezes até
muitos dos colegas deixam de ver com bons olhos aquele que cumpre as regras.
Isso nunca me incomodou e as pessoas até acabam por valorizar. O que acontece
até é desculpável, porque o exemplo vem de cima, e hoje a corrupção e a prática
dos maus exemplos vem da escumalha social que o eleitorado escolhe para chefes
da quadrilha.
Quando
se viu, neste país, ser um PR a andar a estender a mão aos credores, mais para
sustentar um “governo” do que aliviar as dificuldades de muitas famílias que a
governação “socratense” criou?! E hoje o mau da fita é um primeiro-ministro,
Passos Coelho, que honestamente evitou que Portugal entrasse em banca rota,
para onde agora com os governantes que temos não demorará muito volte
acontecer. A ratoeira está armada onde a inspiração diabólica quer: destruir a
família, gerir a formação escolar, retirar aos pais a liberdade de escolher a
educação que querem para os seus filhos, e às instituições de ensino particular
negar, por mero capricho, a normal cooperação na formação da juventude. É mesmo
diabólico, e mostra bem os objetivos da esquerda em Portugal.
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