Os contratos de associação realizados com
alguns colégios particulares, deveriam fazer reflectir os portugueses sobre a
forma como este quarteto tem conduzido a governança do país. A forma como
chegou ao poder é do conhecimento de todos e o desastre a que nos conduzirá irá
ser dentro de meses. Os números do INE (adiantados hoje) sobre a estagnação da
economia assim o dizem. Mas este escrito destina-se a outro tipo de reflexão -
sobre princípios. Que é coisa que se não vislumbra em Costa, nas amazonas
bloquistas, na dona Apolónia e no cavalheiro Jerónimo. Pelo menos, por
enquanto.
O Governo que tirou o país da bancarrota
(local para onde o PS de Sócrates, Costa e acólitos o conduziram em 2011),
prevendo que a rede escolar não seria satisfeita pelo (denominado) ensino
público, contratou com alguns colégios privados o suprimento dessas
deficiências “públicas”. Ao que parece contratou (com transparência) por três anos.
Passado um ano, o quarteto que agora está
na governança, fez o escarcéu a que todos assistimos. Os contratos têm de ser
desfeitos, dizem. Para esta gente é assim. Eles é que sabem. Os outros são
todos estúpidos. As amazonas bloquistas, de palco em palco, lá representam as
peças do costume. A dona Apolónia vai dizendo algumas coisas, a dona Edite (a
Estrela), aparece em alguns sítios (sites),
o cavalheiro Jerónimo, o mais sensato, vai acenando com a cabeça, e Costa, qual
guerrilheiro dos anos 60, de “armas e bagagem” (pelo resultado pífio de quatro
de Outubro de 2015) vai atrás das amazonas como cordeirinho no redil. Com a
corrupção nas escolas “públicas” não se preocupam eles, com o foguetório sim.
A decência em nada se espanta. Porque os
conhece bem. O que Costa (comunista, porque o partido socialista democrático já
não existe) pretende, é aquilo que fez juntamente com o chefe Sócrates entre
2005/2011. Prejudicaram carradas de cidadãos (e o país), mudando as regras
quando o “jogo” estava nos minutos finais.
Sensato seria esperar pelo estudo do CNE
sobre o assunto, como advertiu Passos Coelho (o ganhador – e vencedor - das eleições de quatro de Outubro de 2015),
mas o estalinista Costa e as amazonas (trotskistas) querem teatro. Entretanto o
país afunda-se. Armando Palavras
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