quinta-feira, 26 de maio de 2016

Caramba! Aí vem ela, a Prosérpina ...


Caramba! Apareceu finalmente com energia renovada em Setúbal! Já com aquela voz da revolução, com a rouquidão curada, pronta para umas “bejecas” no São João do Porto. E desta vez foi na TVi (que também gostam muito dela).
Vejam bem o que aquele cerebrozinho disse: que a Comissão Europeia queria penalizar Portugal, não pelas contas desta sua governança (e acólitos camaradas – Costa e Jerónimo) mas pela governação do governo de Passos, Portas, Cristas, Maria Luís, etc. É claro, disse a revolucionária, que isto tinha um propósito. Qual? Que se não fizessem coisas diferentes na Europa! Ora toma! Bem-dito. É assim mesmo, mobilizar a revolta popular contra os imperialistas europeus que em 2011 (ano da BANCARROTA) nos emprestaram 75 mil milhões para se poderem pagar os vencimentos dos funcionários como ela, Costa, Jerónimo, Galamba,  manas e companhia! E da dona Constança Cunha e qualquer coisa, outra das que precisa aprender a tabuada e gramática!
Logo a seguir não foi de modas. Passos Coelho veio agora criticar um governo que tem seis meses. O malandro esteve lá quatro anos e veio agora criticar um com seis meses! É assim mesmo. Porrada nessa malandragem que não corrigiu ( Tempo Caminhado: “Olhos nos olhos”  ), como devia ser, as patifarias da tralha socrática (onde esteve o camarada Costa).  E mais, esta revolucionária, qual Prosérpina vinda do sub mundo dos “deuses infernais”, ultrapassa em muito os grandes teóricos que nos ensinaram que o período razoável para fazer uma justa avaliação de uma governação séria é, exactamente, seis meses! E que após seis meses nenhum governante sério se pode desculpar com a governação anterior. Sem ela o país seria outro, até porque com esta nova teoria o país vai saltar para as páginas dos jornais internacionais com a declaração de algum prémio inovador desta nova Prosérpina.
Já a estamos a ver amanhã, se calhar na televisão do Estado (que também gostam muito dela), a dizer que a Moody’s nos passou (à governança sejamos claros) um atestado de burrice, ao fazer a apreciação que ontem fez. Declarou (para sossegar os investidores) que não havia problema no gigante desvio do défice, porque a Europa, no último minuto, iria controlar as contas, obrigando-nos a medidas adicionais. Ou seja, disse que Portugal não aprende desde o século XIX, em que era considerado país caloteiro!




É por estas razões que estamos com uma profunda alegria de ver o reaparecimento da dona Catarina com aquela “boquinha de periquito”, em companhia das manas Mariana e Joana. Mas o grau maior de felicidade será quando a Prosérpina transformar a “boquinha de periquito” em “sorriso de jacaré”, como o do camarada Costa!



Sem comentários:

Enviar um comentário

Breve História da Arte

                          https://www.wook.pt/livro/breve-historia-da-arte-susie-hodge/22237887