Quando a pulhice ultrapassa números
razoáveis, o futuro de uma Nação é o declínio. E Portugal há muito que entrou
em declínio – desde 2005.
Só os pulhas que se serviram da situação,
prejudicando o país (e os vizinhos, seus concidadãos) se não retratam.
Manipulam a informação (sonegando-a e fornecendo-a a pulhas “amigos”), usam a
manha para aldrabar, e a má fé para o continuado prejuízo do seu vizinho. A
táctica dos caciques, que continuam a crescer como cogumelos nesta governação
das esquerdas (P.S, PCP e a seita bloquista).
Por muito que se esforcem, os dados e os
factos é que ficarão para a História. Senão, vejamos:
Até 1980 a despesa do Estado era igual à
receita. As contas estavam equilibradas. A partir de 1980 até 1990 a despesa
subiu cerca de 7%. Um desequilíbrio controlável, que não fazia mossa! De 1990 a
2005, a despesa subiu 9%. Ainda dentro dos limites razoáveis. O descalabro do
país vem a partir de 2005, em que a despesa subiu 20%! Fora dos limites
razoáveis e que atirou o país para a situação em que está. Em 2005 o Estado
gastava 73 mil milhões, em 2010 gastava 93 mil milhões! Isto atirou o país para
a bancarrota de 2011. O governo da “direita” (como gostam as seitas das
esquerdas dizer) tirou o país da bancarrota, cumpriu com os compromissos
internacionais que haviam sido assinados pelo PS (que tinha levado o país à
bancarrota); esse governo foi sujeito a “golpe” (inventem o que quiserem os
“eruditos” constitucionalistas), o FMI já fez avisos à governação golpista.
Espera-se maturidade do povo português - que se não deixe manipular pelos
pulhas, pelos corruptos. A esses interessa o país anárquico, em bancarrota,
para continuarem a usufruir (através da vigarice, da corrupção) de privilégios
que, por direito, seriam direitos daqueles que trabalham, se esforçam e
respeitam valores e princípios éticos. Armando Palavras
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