Há por aí quem se aflija com o ódio, a estupidez, a inveja, os insultos de que abarrotam as caixas de comentários, e o mais que a internet possibilita. Mas de facto não há de quê, até é de agradecer, porque pouco importa que se mantenham anónimos: eles e elas são os mesmos do sorrisinho pronto e do carinhoso abraço com que no dia-a-dia nos cruzamos.
Por isso sorria-lhes também e tenha caridade, porque é questão de tempo. Mais dia menos dia enfrentam a própria raiva e acabam aos gritos numa cama de hospital ou atrás das grades do Rilhafoles.
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