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Jorge Lage |
Bom
Magusto e apresentação de livro sobre Chaves na Casa de Trás-os-Montes em Braga
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Com uma casa composta em público e algum nervosismo meu por que eu tinha sido o
mentor da vinda da barrosã e flaviense, M.ª Isabel Viçoso, à Casa de
Trás-os-Montes e Alto Douro em Braga, para, na tarde do dia 14 de Novembro
(sábado), apresentar o seu grande livro «Chaves – Percursos de Históricas
Memórias». O acto cultural teve dois apresentadores de peso, Barroso da Fonte e
José Hermínio Machado. Só estas duas personalidades trasmontanas já
justificavam o momento cultural. E não deixaram os créditos por mãos alheias.
Depois, a autora referiu o percurso de tão distinta e pormenorizada obra que
foi erguendo ao longo de cinco anos, em que colaboraram e apoiaram o marido,
José Sousa Fernandes e a filha Sofia, médica. Seguiu-se o Magusto, com a
castanha Côta (do Planalto de Jales), da mais doce de Portugal, vinho da nossa
região e umas febras e barrigas com pão escuro de Montalegre. Comeu-se e
conviveu-se e ficou a mensagem de que vale a pena os Municípios (como
Montalegre e Vinhais) promoverem os seus produtos na Casa de Trás-os-Montes e
Alto Douro em Braga. E a Isabel Viçoso, partiu muito feliz quando me despedi
dela e da família e o carro arrancou para regressar à sua Chaves quase de
sempre. Para informações sobre o livro contactar gantigona@sapo.pt
.
Provérbios ou ditos:
Comeu
muita castanha seca.
Pelo
Natal tenha o alho bico de pardal.
Gente
de quinta, Deus a fez e o demo a pinta.
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