quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Presidente da República trava “Golpe de Estado”, mas golpada adivinha-se


O Presidente da República fez o que tinha de ser feito. Ou seja, o que é correcto. Não podia ser de outra maneira. Indigitou como Primeiro-ministro o Dr. Pedro Passos Coelho. Agora é aguardar, até que os revolucionários e golpistas se pronunciem no Parlamento. Mas nessa altura o povo estará atento e avaliará. E quem prejudicar o país (como já está a ser) não terá um bom enterro.
Pelos vistos o governo (de Passos e Portas, como diziam) não caiu no dia profetizado pela dona Catarina. E pelos vistos, os comentadores, como havíamos dito em escrito anterior, tornaram-se a enganar. É claro que alguns deles agora estão a dar o dito pelo não dito. Enfim, lá teremos de os aturar porque ninguém os vai pôr na rua. E ainda bem porque se não eram mais uns poucos no desemprego.
Indigitar, nesta fase do processo, um primeiro-ministro derrotado (por muitos), sem alicerce programático, e sem ser sufragado por voto popular directo, seria virar o mundo de pernas para o ar. Como aliás aconteceu em 2005. Todos se lembram do “caso Santana Lopes”. O que veio a seguir? José Sócrates que virou o país de pernas para o ar, promulgando leis do tipo estalinista, prejudicando profissionais competentes, despromovendo-os para promover os amigos, à moda dos comités (e departamentos) comunistas!
Esse argumento de na Europa existirem, pelo menos, quatro países em que foi arranjada uma solução governativa que as esquerdas portuguesas defendem, é conversa de interesses. As realidades são completamente opostas, seja nos procedimentos, seja nas relações internacionais, ou na própria riqueza natural da geografia.
Ou muito nos enganamos, ou todo esse folclore das esquerdas sobre o “acordo”, pretendia armadilhar o Presidente. Mas deste assunto trataremos nos próximos dias.
O que é certo é que milhões de portugueses hoje dormem mais descansados, respirando liberdade, a tal que faltou entre 2005/2011.
Armando Palavras


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