Virgilio Gomes |
Hoje, dia 20 de janeiro, é dia de S. Sebastião. Já em outras ocasiões tive oportunidade de escrever sobre este santo que é padroeiro do Rio de Janeiro, tem sincretismo com Oxóssi e ainda dá o nome ao mercado abastecedor de Fortaleza no Brasil. Lembro-me bem da Igreja de S. Sebastião, depois do Convento de S. Francisco, em Bragança. Era um mistério pois poucas vezes estava aberta. À sua porta passei muitas vezes a caminho de casa do meu Avô materno. Curiosamente não me lembro da sua festa e, por isso, poucas memórias me afloram.
Altar-mor da Igreja Matriz de Aquiraz, imagem de S. Sebastião à direita, foto de 2014 |
Estando no Brasil, em Fortaleza, surpreendentemente, a minha amiga Fátima Façanha desafiou-me para ir até Aquiraz para assistir um pouco à festa de S. Sebastião e ver passar a procissão. Muito embora fosse esse o móbil principal do nosso passeio, e sabendo ela da minha curiosidade por tradições locais, fomos fazendo algumas paragens que se relacionassem com a alimentação, e eu aguardava encontrar tradições alimentares associadas à festa. Claro que não iria encontrar a Aquiraz que Francisco Freire Alemão descreveu em 1859!
De volta procurando tradições:
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