Enquanto, nós, livres
para falar,
Enquanto livres para
divertir,
Gozar o Carnaval até
fartar,
Com brincadeiras que nos
façam rir!
Ver serpentinas pelo ar.
Com um belo colorido,
Confétis a esvoaçar,
Ambiente florido!
Se confundem mascarados,
Com fértil imaginação,
Sendo muito descarados,
Com esfusiante alegria,
E, também muito
atrevimento,
Se vive em constante
orgia,
Neste Carnaval em
movimento!
No Carnaval a
descontração,
De jovens entusiasmados,
Numa grande manifestação,
E encontros de namorados!
Rastejam os moscapés,
Aos transeuntes nos pés,
Pessoas assustadas!
Ouvem-se os estalinhos,
Às paredes atirados,
Satisfazendo gostinhos,
Um tanto já preparados!
Os “peidos
engarrafados”,
Espalhando um mau olor,
A quem foram atirados,
Criando assim mau humor!
Desconhecendo os pares,
Um tanto desconcentrados,
Poluindo bem os ares!
Tudo é tolerado no
Carnaval,
Esquecendo o quotidiano,
Num burlesco, olvidando o
mal,
Por só haver uma vez por
ano!
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