sábado, 6 de setembro de 2014

Os dois compadres de Pulido Valente e o santo de "pau carunchoso" António Costa


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Em Junho de 2011 os socialistas (de Sócrates) deixaram o país com a corda ao pescoço, afundado em dividas, Em Abril desse ano, o Estado já não tinha dinheiro para cumprir os seus compromissos com os seus funcionários (médicos, professores, policias, etc.). Falido como várias vezes no século XIX, recorreu a certos “amigos” europeus que o livraram da aflição mediante determinadas obrigações, lavradas em documento rijo como o aço (assinado pelos socialistas) que atirou vidas para uma pobreza escabrosa.
Ao novo Governo (o actual), os portugueses confiaram-lhe um mandato que os salvasse da bancarrota. Foi difícil, mas, mesmo com os buracos que todos os dias aparecem da escabrosa “governação” socialista, o país não falhou.
Num país decente, o partido que atirou o país para o abismo, teria a obrigação moral de colaborar em soluções. Mas essa gente é como as ratazanas.
António José Seguro tem pago caro o devaneio do seu partido. E António Costa que foi ministro do governo que nos atirou para onde estávamos em 2011, sem decoro, pediu a Seguro que lhe estendesse a passadeira vermelha. Para quê? Para repetir o que António José Seguro (e o próprio Governo, em algumas soluções) tem dito. Com a agravante de ser ainda mais demagogo (que foi o nome que os gregos arranjaram para os políticos fala barato). Pobre no discurso e baboso nas soluções. Se não, vejamos. Para Costa a riqueza é a alternativa à austeridade. Mas a seguir não indica como lá se chega, à riqueza. Quanto à sustentabilidade da Segurança Social, diz-nos que esta não exige cortes nas pensões, mas sim a criação de emprego. Não indica, contudo, quais as formas de criar o dito emprego. Não diz que cada empregado sustenta (pelo menos) um pensionista (muitos com pensões demasiado elevadas para o que contribuíram), e que o envelhecimento da população não permite que as pensões se mantenham intocáveis.
A pérola mais recente de Costa é do foro da soberba. Parece que o seu verdadeiro adversário é Rui Rio. Para soberba chegou-nos a de Sócrates, aquele que António Costa elogia e apoia.


Esta semana quatro veneráveis da fé socialista vieram santificar António Costa. Pretendem levar em andor até São Bento (como diz Pulido Valente), esse santo de “pau carunchoso”!



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