Clique para aumentar |
Comentário
Em Junho de 2011 os socialistas (de Sócrates)
deixaram o país com a corda ao pescoço, afundado em dividas, Em Abril desse
ano, o Estado já não tinha dinheiro para cumprir os seus compromissos com os
seus funcionários (médicos, professores, policias, etc.). Falido como várias
vezes no século XIX, recorreu a certos “amigos” europeus que o livraram da
aflição mediante determinadas obrigações, lavradas em documento rijo como o aço
(assinado pelos socialistas) que atirou vidas para uma pobreza escabrosa.
Ao novo Governo (o actual), os portugueses
confiaram-lhe um mandato que os salvasse da bancarrota. Foi difícil, mas, mesmo
com os buracos que todos os dias aparecem da escabrosa “governação” socialista,
o país não falhou.
Num país decente, o partido que atirou o país
para o abismo, teria a obrigação moral de colaborar em soluções. Mas essa gente
é como as ratazanas.
António José Seguro tem pago caro o devaneio do seu partido. E António
Costa que foi ministro do governo que nos atirou para onde estávamos em
2011, sem decoro, pediu a Seguro que lhe estendesse a passadeira vermelha. Para
quê? Para repetir o que António José Seguro (e o próprio Governo, em algumas
soluções) tem dito. Com a agravante de ser ainda mais demagogo (que foi o nome
que os gregos arranjaram para os políticos fala barato). Pobre no discurso e
baboso nas soluções. Se não, vejamos. Para Costa a riqueza é a alternativa à
austeridade. Mas a seguir não indica como lá se chega, à riqueza. Quanto à
sustentabilidade da Segurança Social, diz-nos que esta não exige cortes nas
pensões, mas sim a criação de emprego. Não indica, contudo, quais as formas de
criar o dito emprego. Não diz que cada empregado sustenta (pelo menos) um
pensionista (muitos com pensões demasiado elevadas para o que contribuíram), e
que o envelhecimento da população não permite que as pensões se mantenham
intocáveis.
A pérola mais recente de Costa é do foro da soberba.
Parece que o seu verdadeiro adversário é Rui Rio. Para soberba chegou-nos a de
Sócrates, aquele que António Costa elogia e apoia.
Esta semana quatro veneráveis da fé socialista
vieram santificar António Costa. Pretendem levar em andor até São Bento (como
diz Pulido Valente), esse santo de “pau carunchoso”!
Sem comentários:
Enviar um comentário