Há cinco anos, quando foi constituído arguido no caso Face Oculta e ainda era administrador no BCP, o Conselho Geral e de Supervisão do BCP mantinha a confiança em Armando Vara. O administrador não se sentia culpado. Os investidores do banco davam-lhe o benefício da dúvida. E perguntavam: “Quem se suja por 10 mil euros quando ganha 500 mil num só ano?”
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