Jorge Lage |
2- Mel do
Abel, das Encostas do Côa, em Pinhel – Em Março, gostei de andar pelas
Encostas do Côa e Terras de Santa Bárbara, no concelho de Pinhel. Fui muito bem
recebido pela Vereadora da Cultura do Município e pelo Presidente da Direcção
da Associação de Jogos Tradicionais da Guarda. Fiquei alojado no Turismo Rural
Encostas do Côa, na Quinta Nova (271411132, 964787619 e geral@encostasdocoa.pt ). Encantou-me o «Mel do Abel – Encostas do Côa» e
teve a gentileza de me oferecer um frasco que ando a consumir. Este Turismo
Rural enquadra-se no Vale do Côa, Património da Humanidade, onde o rio Côa,
vindo da zona raiana do Sabugal, ganha nestas terras um encanto poético e
cristalino. Passar uns dias por estas paragens é descobrir um mundo de gente,
de aromas e de paisagem diferente e encantador. E se souber sonhar ainda ouvirá
os ecos dos gritos e do desespero de Dona Inês de Castro. Até o «Mel do Abel»,
pela flora que condensa me diviniza os sentidos é distinto. As abelhas obreiras
que o produziram quiseram mesclar a flora do vale ameno com o néctar bebido nas
encostas serranas e terras lhanezas. Parece que as abelhas andaram lado a lado
com as ovelhas e as cabras para nos brindarem com o melhor «requeijão melífico»,
pois é para esse aroma agreste e selvagem que sou encaminhado. Para saber mais:
www.encostasdocoa.pt .
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