segunda-feira, 10 de março de 2014

A PROPÓSITO DE POLÍTICA...

Sílvio Teixeira
LAR IMACULADA CONCEIÇÃO
LORDELO - 5000 - 222 VILA REAL
METRÓPOLE DOURO
2014/03/06 - TELEM. 962628074
Francisco Assis, cabeça de lista do PS às europeias, acusou a Direita de adotar um discurso sobre o país que “az lembrar os tempos “de Salazar e de fazer uma obscena falsificação “da realidade”
...”faz lembrar os tempos em que Salazar tinha lingotes de ouro no Banco de Portugal” enquanto os portugueses passavam fome”
Foram estas as palavras proferidas  por Francisco Assis na apresentação da sua candidatura ao Parlamento Europeu.
Concordo em absoluto com tais palavras, pois elas encaixam também nos sucessivos governos socialistas, cujas observações feitas ao atual executivo, deveriam antes servir de atos praticados que não foram sentidos e que hoje servem de propaganda contra aqueles que estão no poder.
O país está no caos.
Pedro Passos Coelho, pretendeu colaborar em  prol do país com  José Sócrates e, em vez dessa colaboração  deveria deixar cair ao tempo o executivo, mas, a febre do poder contagiou-o e o governo de  então, que deveria, desde há muito ser abandonado, cairia naturalmente.
Assim, ora, os mandantes de então, gozam com alguns erros deste governo, quando deveriam ficar calados para não causarem a revolta dos portugueses, que foram ludibriados com doutrinas de “igualdade”e, ainda com basófias, como o apregoar de “sociedade sem classes” quando única e simplesmente se pretenderam governar à custa da ruína da nação, que não é dos políticos, mas daqueles que nasceram no país e amam fervorosamente Portugal.
Deixe-se de “lérias” os nossos políticos, e, agora, procurem todos, mas unidos, no sentido de melhorar a vida dos portugueses, sem promessas vãs e destituídas de sentido.
Asneiradas de toda a ordem   foram feitas num passado  recente,  inclusivamente, o aumento do IMI, lesando os proprietários que continuam a receber rendas baixíssimas, enriquecendo os inquilinos e empobrecendo os donos dos imóveis.
Políticas de fachada é o que se está a ver, e, em vez  de haver salários de modo a poderem as famílias suportar com os arrendamentos, não, as rendas são contidas, obrigando os donos dos prédios a serem “casas de misericórdia” para enriquecerem indivíduos que se mantêm nas habitações, gozando também com os proprietários, como se fossem esmolas aquilo que pagam, justificando-se com pequenas reformas.
Fanfarrões estes políticos que se servem dos meios mais ilícitos para se galardoarem.
O que Passos Coelho está a fazer no momento é de apanhar as  migalhas aos portugueses empobrecidos para salvar a nossa nação.
Em vez  de aos políticos empobrecidos, o Estado que é de todos nós,deveria olhar para as concessões que foram feitas a elementos partidários, que foram governo e que engrossam as suas fortunas, acumulndo capitais, explorando o povo português.
Sócrates, aproveitando-se da crise mundial, atribuíu a nossa lamentável situação, a essa, fazendo do povo autênticos ignorantes.
A propósito de Salazar, que era um ditador, morreu pobre, embora deixasse 900 toneladas de ouro no Banco de Portugal.
Para onde foi destinado esse ouro, após a revolução?
Para os pobres?
Coitados dos pobres, que ficaram nas suas montanhas a ver imaginários navios!
Procurem-se políticos honestos que saibam governar Portugal, em vez de se falar tanto em democracia, esta deveria ser constante e não ilusória.
Conforme se lembra Salazar negativamente, deverão ser lembrados: Lenine, Estaline, Hitler, Mossuline e tantos ditadores que a nossa história mostra como criminosos, mas, no entanto também falavam em democracia, igualdade e sociedade sem classes!
Para já, diremos que quem governou melhor o país, foi, sem dúvida, Cavaco Silva, embora utilizasse fundos da União Eutopeia, ao contrário de outros que nos afogaram em dívidas.
Esperamos por melhores dias...



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