Sílvio Teixeira
LAR IMACULADA CONCEIÇÃO
LORDELO – 5000 – 222 VILA REAL
METRÓPOLE DOURO
2014/02/11 – Telem. 962628074 |
Dia dos Namorados
História
A história do Dia de São
Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim.
A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média,
durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do
imperador Cláudio II,
que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os
solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar
celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do
imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que
ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua
sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente,
devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de
adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De
seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja
Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também
marca a véspera de lupercais,
festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais
desse festival era a passeata da fertilidade,
em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com
correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
De WIKIBÉDIA – Enciclopédia Livre
POME DE TERRE – FRANÇA A ORIGEM DA BATATA!
Há séculos, havia um rei em França que dava aos presos
batata e estes iam falecendo lentamenrte, devido a uma substância venenosa que
este tubérculo possuía.
Sucede, que após vários cultivos do produto, este ia
perdendo a parte venenosa e os presos em vez de morrerem ficavam bem nutridos.
O rei, então resolveu, após ser alardeado o valor nutritivo
da batata nos detidos e o povo sabendo o que sucedia nas prisões de França,
receou as consequências.
Então o soberano resolveu proibir o cultivo da batata, com a
intenção, de que com esta atitude, o povo resolveria, atendendo a tal atitude
cultivar o produto.
As consequências foram notórias e como o fruto proibido é o
mais desejado, o povo passou a usar a batata como dieta, alastrando por todo o
território e após, o tubérculo passou gradualmente a ser consumido, passando em
todo o mundo a fazer parte da dieta. São variados os pratos que levam como
componentes a batata.
O SORTEIO QUE ESTÁ PARA VIR!
O governo deu
conhecimento, de que, a partir de Abril, vão ser sorteados automóveis de gama
alta, a quem exigir a fatura com o nº. do contribuinte do seu titular.
A quem serão atribuídos
esses automóveis, após terem sido sorteados?
Se forem destinados a
quem os possam manter, possibilitando a sua utilidade, não estará mal, mas, se
forem atribuídos a quem deles não necessitem, o caso parece-nos mais
reprovável.
Se assim for, surgem de imediato
oportunistas, que por “tuta e meia” ficam com as viaturas aos
beneficiados, pois estes, à mercadoria preferem o dinheiro.
Assim, o governo favorece
os gananciosos, originando a que estes acumulem fortunas, deste modo, com o
aval do próprio Estado, que não tem argumentos para contestar tais negócios.
Neste caso, seria
preferível, o governo, em vez de automóveis sortear habitações, o que daria
origem a que a construção civil crescesse e que, em vez da crise que se tem
mantido nestes conturbados tempos, viesse a admitir milhares de trabalhadores.
Mas, tanto se fala em
proteger os produtos nacionais e afinal de contas o país com a aquisição de
automóveis de luxo vai beneficiar outras nações?
A que propósito?
Para qualquer assunto de
somenos importância, são propostos referendos, qual o motivo, para num caso tão
grave como este, não ser auscultada a opinião dos portugueses?
Os nossos políticos ainda
não compreenderam que perderam a confiança do povo português?
O povo português foge aos
impostos, pois desconhecem para onde vai o dinheiro!
Se os nossos políticos em
vez de apregoarem araras, fossem concretos na ação, mostrando realmente um
valor credível, certamente que o povo estaria no seu todo a apoiá-los, não se
dividindo em ideais que por vezes sãi ilusórios.
E a propósito de
sorteios:
Não seria preferível
optar-se por produtos nacionais, sem necessidade de importação de matéria prima
para a sua manufaturação?
Em vez de os nossos
políticos andarem em constantes discussões com os outros, por que se não unem a
bem de Portugal e dos portugueses?
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