terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Acerca do comunicado do Gabinete do Primeiro-ministro de Portugal


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ministro adjunto Miguel Relvas                                                Primeiro-ministro de Portugal
 
 
Gabinete de Passos Coelho: Acusações de Rui Paulo Figueiredo são lamentáveis e infundadas
 
17 Dezembro 2012, 19:37 por Jornal de Negócios com Lusa
 
As declarações prestadas pelo deputado Rui Paulo Figueiredo, do PS, a propósito do processo de privatizações e do alegado envolvimento do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares no processo de privatização da TAP, levaram o gabinete do primeiro-ministro a defender Miguel Relvas em comunicado.
O gabinete do primeiro-ministro, Passos Coelho, sublinhou hoje em comunicado que “os membros do Governo não mantêm qualquer tipo de relacionamento privilegiado ou outro, a título individual, com as entidades envolvidas naqueles processos, que são objecto de escrutínio rigoroso e de decisão colegial em sede própria, ou seja, em Conselho de Ministros”.
“É precisamente nesse quadro que o Governo procede à avaliação de todas e cada uma das propostas, pautando sempre as suas decisões por critérios de escrupulosa observância da legalidade e do interesse nacional”, acrescenta.
Neste sentido, sublinha o comunicado, “as acusações lançadas pelo deputado Rui Paulo Figueiredo são lamentáveis e totalmente infundadas, tendo sido já refutadas sem deixar margem para dúvidas pelo ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares em resposta às questões que lhe foram colocadas pelo jornal ‘Público’ em preparação do artigo inserido na sua edição de hoje sob o título ‘Grupo de José Dirceu promoveu entrada de Efromovich na TAP’”.
O Governo “deplora assim que o Partido Socialista adopte com insistência, numa matéria tão sensível, um comportamento mais próprio de práticas de índole populista e desprovidas de sentido de Estado”.
“Sublinha-se, a propósito, que o Partido Socialista se encontra comprometido com o processo de privatizações, tendo identificado as empresas - entre as quais a TAP - que foram incluídas neste exercício no âmbito do Memorando de Entendimento assinado com a Troika em Maio de 2011, e que agora pretende pôr em causa”, conclui o comunicado.
Recorde-se que o Partido Socialista desafiou hoje o primeiro-ministro a “esclarecer todas as ligações do seu ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, à privatização da TAP, assim como todas as questões relacionadas com o processo”.
“No caso da privatização da TAP, estamos perante um caso em que o potencial vencedor da privatização antes de o ser já o era”, afirmou esta manhã à Lusa o deputado socialista Rui Paulo Figueiredo.
Todos os dias “as notícias que vêm a público reforçam a confirmação de falta de transparência no processo e conhece-se a promiscuidade político-partidária existente", acrescentou o deputado socialista, numa referência à notícia pelo “Público”, que dava conta de um alegado envolvimento de Miguel Relvas e do ex-chefe da Casa Civil de Lula da Silva, José Dirceu - condenado a mais de dez anos de prisão no caso "Mensalão" - no processo de privatização da TAP.
“Hoje conhecemos as relações de promiscuidade entre o ministro Miguel Relvas e o potencial adquirente da TAP, Gérman Efromovich, e vários escritórios de advogados e de consultoria brasileiros e portugueses”, disse Rui Paulo Figueiredo.
 

 Comentário:
 
Não bastavam as apreciações boçais de António Costa sobre a Drª Isabel Jonet, as miserabilidades esquerdistas de Pacheco Pereira, as atoardas do professor Marcelo Rebelo de Sousa sobre as reformas milionárias, considerando que o Primeiro -ministro foi vingativo, a semelhança, há largos meses, do jornal Público com os pasquins do século XIX (cuja maioria de colunistas se situam no quadrante politico que nos levou ao desastre) para agora termos os socialistas na sua habitual demagogia que levou o país á bancarrota! Queiram ou não os socialistas, faça ou não faça o dr. Soares, o pino em frente do palácio de São Bento, o Partido Socialista ficará para a História como o partido que levou o país ao desastre!
O Ministro Miguel Relvas apenas fez o que é normal (e habitual) em paises civilizados: receber os empresários que possam ajudar o país
 
 
 
 
 

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