Esta estátua
que hoje encima o edifício municipal encontrava-se
no antigo mercado, sito entre a Avenida Carvalho Araújo e os Quinchosos,
onde hoje se encontram os Correios. Não era o mercado que foi varrido pelo
ciclone de 1941, que causou enormes prejuizos a Vila Real. Era um outro que
se situava no mesmo lugar e que foi posteriormente substituído pelo que já
não existe.
A estátua
tem o nome Vila Real e constava na peanha os dizeres: "Meu nome
real ao meus esforço o devo; tais nomes não usarás por maneira diferente alcançados".
Tal peanha
já não tem os ditos dizeres.
Vila Real
sempre soube receber os forasteiros que nos visitavam e quando eram
abordados para saberem se gostaram da terra e o que viram, estes respondiam
afirmativamente. Logo, os naturais levavam os ditos forasteiros (hoje
turistas) a visitarem a estátua, para assim perceberem que a Vila Real estava
prantada no lugar e para que os visitantes vissem que o símbolo da terra era a
mulher guerreira que estava sempre presente para dar ânimo aos vila-realenses
que orgulhosamente mostravam a dita estátua.
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