segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

A "Banalidade do Mal" de Mafalda dos Anjos

Há cerca de uma semana houve uma rusga policial no Martim Moniz. Como houve outras pelo país fora. Rusgas policiais em determinadas zonas das grandes metrópoles são coisa normal, prevista na lei. Os do costume, para aproveitamento político, fizeram da coisa um acontecimento bárbaro! Pior, gente como Mafalda dos Anjos, comparou-o à barbárie NAZI ! Ou seja, esta senhora banalizou o mal ao colocar junto da foto da rusga do Martim Moniz, uma da barbárie NAZI! Porque razão esta gente não lê Hannah  Arendt ?


Banalidade do mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906–1975), teórica política alemã, em seu livro Eichmann em Jerusalém, cujo subtítulo é "um relato sobre a banalidade do mal".

A 11 de Maio de 1960, uma equipa de agentes da Mossad capturou Adolf Eichmann em Buenos Aires, com o intuito de o levar a tribunal em Israel.

Nesse ano, Hannah Arendt oferece os seus serviços ao redactor-chefe da New Yorker para cobrir o julgamento em Jerusalém.

Da série de artigos escritos nessa altura nasce este livro, cuja publicação em 1963 daria lugar a uma intensa polémica.

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Banalidade_do_mal

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  FONTE:  https://eco.sapo.pt/2025/01/01/precisamos-que-os-16-mil-milhoes-do-prr-sejam-mesmo-usados/