A todas as vítimas do terrorismo Aos judeus de todo o mundo Aos que acreditam na coexistência
"Nunca esquecerei aquela noite, a primeira noite no campo, que fez da minha vida uma noite longa e sete vezes aferrolhada. Nunca esquecerei aquele fumo. Nunca esquecerei os pequeninos rostos das crianças cujos corpos eu vi transformarem-se em espirais sob um céu mudo. Nunca esquecerei aquelas chamas que consumiram para sempre a minha Fé. Nunca esquecerei aquele silêncio noturno que me privou, para a eternidade, do desejo de viver. Nunca esquecerei aqueles momentos que assassinaram o meu Deus e a minha alma, e que transformaram os meus sonhos em cinzas. Nunca esquecerei, mesmo que tenha sido condenado a viver tanto tempo quanto o próprio Deus. Nunca". Elie Wiesel IN O DIA QUE MUDOU ISRAEL Helena Ferro Gouveia
A todas as vítimas do terrorismo
ResponderEliminarAos judeus de todo o mundo
Aos que acreditam na coexistência
"Nunca esquecerei aquela noite, a primeira noite no campo, que fez da minha vida uma noite longa e sete vezes aferrolhada.
Nunca esquecerei aquele fumo. Nunca esquecerei os pequeninos rostos das crianças cujos corpos eu vi transformarem-se em espirais sob um céu mudo. Nunca esquecerei aquelas chamas que consumiram para sempre a minha Fé. Nunca esquecerei aquele silêncio noturno que me privou, para a eternidade, do desejo de viver. Nunca esquecerei aqueles momentos que assassinaram o meu Deus e a minha alma, e que transformaram os meus sonhos em cinzas. Nunca esquecerei, mesmo que tenha sido condenado a viver tanto tempo quanto o próprio Deus. Nunca".
Elie Wiesel
IN O DIA QUE MUDOU ISRAEL
Helena Ferro Gouveia
maria da graça