Situando a
Revolução Francesa no contexto da história mundial e colonial, Beaurepaire e Marzagalli
tentam, constantemente, perspectivar o acontecimento revolucionário como um
projecto revolucionário de reconstrução da nação e das suas instituições que se
confronta com contingências sociais, económicas, militares, diplomáticas e
territoriais:
• A circulação
de pessoas, ideias e mercadorias e a crise financeira e social: o contexto que
antecedeu os acontecimentos de 1789;
• De 1789 a
1791: da crise do Antigo Regime à sua ruptura e ao fracasso da monarquia
constitucional;
• De 1792 e
1799: guerra, divisões e cisões, radicalização revolucionária;
• A França de Bonaparte: a autoridade não põe em causa todas as conquistas da Revolução.
Este Atlas
fala-nos de uma mudança que se estendeu da Europa ao Novo Mundo e às colónias,
desde a década de 1770 até à França napoleónica, sob o lema «Liberdade,
Igualdade, Fraternidade».
Comentário:
Enfim. Yuval Noah Harari em Sapiens propõe outra visão. Assim como o Livro Negro da Revolução Francesa, de Renaud Escande
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