domingo, 4 de agosto de 2024

Atlas da Revolução Francesa

 

Este Atlas da Revolução Francesa, com mais de 120 mapas e gráficos computorizados, defende que a Revolução não começou na Primavera de 1789, mas, sim, que se insere num processo bastante amplo do qual os eventos de 1789 foram apenas uma fase de aceleração.

Situando a Revolução Francesa no contexto da história mundial e colonial, Beaurepaire e Marzagalli tentam, constantemente, perspectivar o acontecimento revolucionário como um projecto revolucionário de reconstrução da nação e das suas instituições que se confronta com contingências sociais, económicas, militares, diplomáticas e territoriais:

• A circulação de pessoas, ideias e mercadorias e a crise financeira e social: o contexto que antecedeu os acontecimentos de 1789;

• De 1789 a 1791: da crise do Antigo Regime à sua ruptura e ao fracasso da monarquia constitucional;

• De 1792 e 1799: guerra, divisões e cisões, radicalização revolucionária;

• A França de Bonaparte: a autoridade não põe em causa todas as conquistas da Revolução.

Este Atlas fala-nos de uma mudança que se estendeu da Europa ao Novo Mundo e às colónias, desde a década de 1770 até à França napoleónica, sob o lema «Liberdade, Igualdade, Fraternidade».

Comentário:

Enfim. Yuval Noah Harari em Sapiens propõe outra visão. Assim como o Livro Negro da Revolução Francesa, de Renaud Escande

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