Formadas em 1969, as Brigadas Vermelhas,
um grupo paramilitar de guerrilha comunista italiana, sequestraram Aldo Moro
(ex-primeiro ministro e presidente da Democracia Cristã) em 16 de Março de
1978. Moro foi encontrado assassinado no porta-malas de um carro, a nove de
Maio desse ano, após um longo período de cativeiro e de negociações sem sucesso
com o governo italiano.
Foi um dos casos que maior comoção gerou
na comunidade internacional, porque Aldo era um político muito considerado. Na
Itália, lágrimas copiosas correram pelas faces da gente comum.
Com esta atitude, este grupo terrorista
desapareceu, embora a coisa não tenha sido fácil. Foi necessária a colaboração de vários presos (entre os 500), em troca da redução de penas, para que a
polícia italiana conseguisse reduzi-los a cinzas.
O livro de Teresa Martins Marques trata
deste episódio, levantando algumas pontas soltas.
Sem comentários:
Enviar um comentário