Esta
Segunda-feira assinalou-se o Dia Internacional da Pobreza. Os números
apresentados pela Pordata, são idênticos a 2007.
Uma vergonha!
Enchem-se as
bocas de “democracia” e de “Abril”. Os números estão aí para caracterizarem
esta “democracia” e este “Abril”.
Nestes últimos
17 anos (de 2005 a 2022) o Partido Socialista governou 13 anos. Houve um
interregno de quatro anos governados pelos sociais democratas e democratas
cristãos, que tiraram o país da bancarrota provocada pela roubalheira
socialista.
Os socialistas
irão governar o país mais quatro anos. Em 2026, desgraçadamente, estaremos no mesmo sitio.
Portugueses estão mais pobres.
São 4,4 milhões os que têm rendimentos abaixo do limiar da pobreza
Só com apoios sociais estes
portugueses passam o limiar, mas mesmo assim são cerca de dois milhões os que
ficam abaixo dessa linha com as ajudas financeiras.
Lusa
Assinala-se esta segunda-feira o Dia Internacional da Pobreza e a verdade é
que os números em Portugal no que a esta matéria diz respeito têm vindo a
crescer.
De acordo com os dados da Pordata, assinalados
pelo Diário de Notícias, desde 2014 não havia uma subida sobre
pessoas em risco de pobreza, algo que aconteceu em 2020, nomeadamente um
aumento de 12,5% em relação ao ano anterior
"Portugal desviou-se da trajetória de redução da pobreza que vinha a
fazer desde 2014 . Em 2020 houve um agravamento. Sem os apoios sociais, 4,4
milhões são pobres ou têm rendimentos abaixo do limiar da pobreza [554 euros
mensais], o que passa para 1,9 milhões após as transferências sociais",
revelou Luísa Louro, diretora da Pordata.
Ainda segundo esta análise, Portugal é mesmo o segundo país com mais
pessoas a viver em más condições materiais, sendo que a pobreza atinge 18,4 %
da população após os apoios e o rácio entre os 20 % mais pobres e os 20 % mais
ricos é de 5,7.
Realizando uma comparação com países da União Europeia, "Portugal
piorou a sua posição". Entre 2019 e 2020, há três indicadores considerados
"chave" em que regrediu: "a percentagem de população em risco de
pobreza ou exclusão social, a taxa de risco de pobreza e a desigualdade na
distribuição do rendimento". Está no primeiro terço dos piores (8.º lugar,
melhorando ligeiramente após as transferências sociais (10.º).
Sem comentários:
Enviar um comentário