De 2005 a Junho de 2011, o actual ministro da cultura exerceu o oficio de
propagandista dos “governos” de José Sócrates.
Exerceu ainda as funções de assessor. De 2011 até 2015 continuou na senda
da propaganda das acções de JS e a partir de 2015 as do dr. Costa. O prémio foi
este: promoção a ministro da cultura.
Pouco nos importa sobre aquilo que o dr. Adão pensa, e muito menos do que
faz. Importa-nos, isso sim, a forma como desempenha as funções que lhe foram
atribuídas.
Anteontem assistiu-se a mais um momento do propagandista Adão, e não a
um momento do ministro. E a jornalada (como sempre) lá deu voz à propaganda.
Fez duas declarações interessantes, mas que na voz de um propagandista não
passam de conversa fiada!
O que nos trouxe aqui, porém, não foram essas declarações, foi apenas uma terceira
que aparece em todos os jornais: “Ministro da Cultura defende correção de "erros gritantes" cometidos
no tempo da 'troika'.
É tempo, julgamos, que esta gente passe a assumir os cargos que desempenham
com elevação e verdade, como adultos, não como garotos!
A Troika tem as costas largas para a incompetência. Já lá vão quase sete anos de governança socialista.
Não houve tempo para corrigir erros? O que andaram a fazer?
O problema é que os acólitos deste cavalheiro, além de não terem corrigido alguns erros, agravaram-nos. É por essa razão que a troika é chamada a terreiro.
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