quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

O Tigre

 

Estamos em 1903, na longínqua Sibéria. Uma aldeia é atacada por um tigre colossal, e o governador oferece uma recompensa a quem seja capaz de debelar a fera. Iván Levovitch, jovem e inexperiente, aceita um desafio que se revela aterrorizante, já que, a partir de certo ponto, deixamos de saber quem é o caçador e quem é a presa.

O Tigre é o primeiro livro de Joël Dicker, escrito aos dezanove anos e enviado para um concurso literário. O júri viria a confessar que não chegou a considerar o manuscrito, por duvidar de que alguém tão jovem pudesse ser o autor daquele texto. Dicker revela aqui uma capacidade impressionante de agarrar o leitor, criando uma narrativa poderosa, encarnada por personagens difíceis de esquecer. Devedor dos clássicos russos e ingleses, O tigre aborda já os grandes temas que marcam a escrita do autor: os dilemas existenciais, a violência, a possibilidade de redenção. Oito anos depois desta estreia, Joël Dicker venceu o Grande Prémio da Academia Francesa e o Prémio Goncourt des Lycéens com A verdade sobre o caso Harry Quebert, que se transformou num colosso literário e o catapultou para o pódio dos escritores mais lidos da actualidade.


Autor

JOËL DICKER

Joël Dicker nasceu em Genève, Suíça, em 1985. A verdade sobre o caso Harry Quebert é o seu segundo romance, com o qual arrecadou vários prémios: Prix de la Vocation Bleustein-Blanchet, o Grande Prémio do Romance da Academia Francesa, o Prémio Goncourt des Lycéens e o prémio da revista Lire para Melhor Romance em língua francesa. O seu primeiro romance, Os Últimos Dias dos Nossos Pais, venceu o Prémio dos Escritores de Genève. O Desaparecimento de Stephanie Mailer é o seu quarto romance e confirma a mestria de Dicker no género do mistério literário.

FONTE: https://www.almedina.net/o-tigre-1635174375.html?gclid=Cj0KCQiA-qGNBhD3ARIsAO_o7ylPw3kLz2Xkk1sExeSwK0XgAmxsMyqdSwh0DkIJFmzHm0SCjm9-ZvIaAiw0EALw_wcB

Nota: O livro lê-se em 20 minutos!


1 comentário:

  1. Olho sempre para a capa a ver se o livro me apetece... , esta capa nem sei que me faz lembrar, mas faz um frio terrorífico na alma. Ainda bem que é só uma simples capa.

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