As [novas] Forças Armadas Portuguesas, essas, cheias de "remorsos", lamentam não terem sido capazes de trazer a totalidade dos afegãos que para elas trabalharam.
Agora faço (e peço) aqui um pequeno exercício de MEMÓRIA a todos quantos
recebem este meu E-mail. É sobre a famigerada retirada a "pé
descalço" que as Forças Armadas Portuguesas protagonizaram
quando fugiram do Ultramar, isso entre 1974/1975, quando
abandonaram à sua inteira sorte populações portuguesas (brancas, pretas
e mestiças), o que efectivamente aconteceu em Angola, Guiné, Moçambique
(sem esquecer Timor) a movimentos terroristas marxistas,
ditos de "libertação", como o MPLA, PAIGC, FRELIMO e FRETILIN.
O resultado dessa "magnífica descolonização exemplar",
sabemos qual foi, não é?
Eu tive um amigo meu, o capitão paraquedista (JEP), Luís Fernandes, que foi preso pela Polícia Militar Portuguesa, e, logo, de imediato, entregue à FRELIMO, que o teve preso durante vários meses num campo de concentração. Também em Moçambique, a Força Aérea Poertuguesa, transportou (??), a pedido expresso da FRELIMO, para uma prisão em Dar-es-Salam (Tanzânia) vários cidadãos portugueses. O avião utilizado foi um Nord-Atlas.
Em Angola, quando o exército português fugiu a "sete
pés" do território, deixou (às mãos do MPLA) na
prisão de Luanda, vários portugueses presos.
Na Guiné o Estado Português, permitiu que centenas de "Comandos" Africanos ficassem para trás. Muitos deles foram para a porta da Embaixada Portuguesa em Bissau, mas o nosso embaixador (grande patife!) nem sequer os recebeu...Foram pouco depois fuzilados a mando de Luís Cabral, a quem mais tarde Portugal deu caloroso asilo político.
https://sites.google.com/site/pequenashistorietas/historia-de-portugal/mortos-por-fuzilamento |
Em Portugal, segundo estão referenciados, vivem em plena rua,
na mais extrema miséria, 200 antigos combatentes. (...).
SANTOS SILVA
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