quarta-feira, 15 de setembro de 2021

MANA ANA PAULA DOS SANTOS EM GRANDES TOQUES| ...





E a culpa é ...
Do COLONIALISMO!

A este propósito , publica-se aqui, excerto de texto que nos chegou por e-mail:

(...)

As [novas] Forças Armadas Portuguesas, essas, cheias de "remorsos", lamentam não terem sido capazes de trazer a totalidade dos afegãos que para elas trabalharam.

Agora faço (e peço) aqui um pequeno exercício de MEMÓRIA a todos quantos recebem este meu E-mail. É sobre a famigerada retirada a "pé descalço" que as Forças Armadas Portuguesas protagonizaram quando fugiram do Ultramar, isso entre 1974/1975, quando abandonaram à sua inteira sorte populações portuguesas (brancas, pretas e mestiças), o que efectivamente aconteceu em AngolaGuiné, Moçambique (sem esquecer Timor) movimentos terroristas marxistas, ditos de "libertação", como o MPLAPAIGC, FRELIMO e FRETILIN. O resultado dessa "magnífica descolonização exemplar", sabemos qual foi, não é?

Eu tive um amigo meu, o capitão paraquedista (JEP), Luís Fernandes, que foi preso pela Polícia Militar Portuguesa, e, logo, de imediato, entregue à FRELIMO, que o teve preso durante vários meses num campo de concentração. Também em Moçambique, a Força Aérea Poertuguesa, transportou (??), a pedido expresso da FRELIMO, para uma prisão em Dar-es-Salam (Tanzânia) vários cidadãos portugueses. O avião utilizado foi um Nord-Atlas.


Em Angola, quando o exército português fugiu a "sete pés" do território, deixou (às mãos do MPLA) na prisão de Luanda, vários portugueses presos.

Na Guiné o Estado Português, permitiu que centenas de "Comandos" Africanos ficassem para trás. Muitos deles foram para a porta da Embaixada Portuguesa em Bissau, mas o nosso embaixador (grande patife!) nem sequer os recebeu...Foram pouco depois fuzilados a mando de Luís Cabral, a quem mais tarde Portugal deu caloroso asilo político.


https://sites.google.com/site/pequenashistorietas/historia-de-portugal/mortos-por-fuzilamento


Os nossos combatentes do Ultramar - que lutaram pela Pátria - ainda não têm o passe (gratuito) para os transportes públicos.

Em Portugal, segundo estão referenciados, vivem em plena rua, na mais extrema miséria, 200 antigos combatentes. (...).

SANTOS SILVA

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