O abuso nos impostos, deu origem, ao
longo da História, a numerosas revoluções e convulsões sociais. Em Portugal, a
este respeito, a coisa manteve-se sempre na mansidão do costume. Um povo pobre
aceita sempre os abusos e a prepotência do poder que o mantém refém da sua
pobreza.
Os cidadãos portugueses descontam, neste
momento, mais de 1/3 do seu vencimento para impostos. Se a isso juntarmos as taxas
e taxinhas (à maneira talibã: https://youtu.be/Q69MSS9bB08), metade do
vencimento vai para impostos. Ou seja, os portugueses, neste momento, não pagam
impostos, são roubados. Pagam a propina talibã (https://youtu.be/x_5c2uDSQ9w). Mas
continua tudo na mansidão do costume. E a imprensa que devia ser livre, mas não
é, em vez de denunciar eticamente este absurdo, insiste na propaganda do poder. Ressalvem-se as excepções como o CM.
Neste momento interessa o ano lectivo.
Propaganda sobre a coisa. Dos testados, só um em mil é positivo, diz o ministro
da educação com a lata do costume! A técnica propagandística do costume.
Contudo, se alguém for às escolas verifica que está tudo na mesma, sem regras
rigorosas de protecção da pandemia.
Enfim. A coisa rebenta pelas costuras e
não vemos um fim muito bom. Mesmo com a bazuca europeia, quando a coisa
rebentar, vai doer…
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