Hoje, Teresa de Sousa no Público, lá vem com aquela lengalenga,
citando este e aquele, com o único objectivo de defender o partido ao qual
pertence – O PS.
Nós que não somos da tal direita radical (como a senhora
diz), nem de direita alguma, também dizemos – e afirmamos – que este governo
sufoca a democracia. Aliás, vamos mais longe: actualmente a democracia não
existe em Portugal! E dizemos isto citando-lhe apenas dois exemplos (para não
darmos um terceiro, o da imprensa manipulada):
1-
Este governo é um governo nepotista – pode Teresa de Sousa dar algum exemplo onde existe um governo nepotista em que
exista democracia?
2-
Os cidadãos portugueses descontam, neste
momento, mais de 1/3 do seu vencimento para impostos (alem das taxas e
taxinhas). Pondo o nome dos bois, isto quer dizer que os cidadãos portugueses
não pagam impostos, são roubados pelo Estado!
Estes dois exemplos
bastam. Muito havia que dizer, em relação à corrupta Administração Pública, em
relação à Justiça e por aí adiante.
Mas dizemos mais, se a
dona Teresa acha que a Justiça é independente, porque basta “ver a sucessão de processos abertos contra os chamados “poderosos”, isso não se
deve à “democracia” mas sim a Pedro Passos Coelho e ao seu governo, que
permitiu que se abrissem mecanismos para isso.
Há cerca de 6000 anos,
durante 10 anos, a Suméria viveu tempos de prosperidade excepcional, não porque
vivesse em democracia, mas porque um reformador excepcional como Urukagina
assim o permitiu.
Há cerca de 2500 anos a
Grécia Antiga viveu um período de 50 anos de elevadíssima prosperidade. Acha Teresa
que isso se deveu à democracia? Não. Deveu-se a um político excepecional e a um
reformador de elevada estatura: Péricles (e a alguns dos seus antecessores como
Sólon).
Por muito que Teresa e
outras (os) queiram, Portugal não é, hoje, um pais democrático. É um lamaçal “democrático”.
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