Desde
Março do ano findo (2020) que somos diariamente “encharcados” dia e noite com
notícias, gráficos e estatísticas sobre a pandemia reinante em todo o Mundo.
Também
se fala, mas menos, dos elevados prejuízos para a produção mundial de bens
fundamentais como os necessários à alimentação o que causa mortes dentro das
famílias pobres, por ventura mais que as do próprio vírus. Aparece agora uma “
luz ao fundo do túnel” que são as vacinas. Mas ninguém se entende sobre a
melhor forma de as distribuir. As chamadas medidas de “emergência” decretada
pelos governos, prendem tudo e todos: durante a maior parte do dia e de noite
ninguém pode sair de casa. Só para comprar medicamentos e alimentos a certas
horas. As lojas estão fechadas; as fábricas estão fechadas; a produção agrícola
e a
produção
industrial são muito reduzidas. As falências das pequenas e médias empresas
sucedem-se. Enfim, a tragédia continua.
Porém, não se vêem notícias sobre as RAÍZES do
problema: Trata-se de uma “guerra sem fronteiras e sem o material de guerra
tradicional”. Mas, ninguém diz como “matar” as RAÍZES do Inimigo. Ironicamente,
até a Senhora Merkel se queixa nas TVs de todo o mundo que a propagação do
vírus continua a aumentar em muitas zonas da Alemanha. Ora, esse grande País
foi o que acolheu (e acolhe) o maior número de “Refugiados”, homens, mulheres e
muitas crianças. Vivem em barracas com inscrição de UNO, em enormes espaços
urbanos dos arredores das grandes cidades. A chuva e vento não permitem que
evitem doenças além do vírus que aí impera. Mas nada se diz sobre como tratar
esta situação, a qual só pode ser resolvida nas terras de origem dos refugiados.
Eu já disse isso algures mais que uma vez: a forma como pode ser resolvido na
ORIGEM, certamente com apoio dos países “ricos” . No meio de toda esta pandemia,
dia sim dia não, lá aparecem frágeis barcos de borracha nos mares da Grécia e
da Líbia carregados de almas sofredoras em grande risco de morreram afogadas. E
veem os barcos “salvadores” da Green Peace” e outros que levam os infelizes para
ilhas gregas e/ou italianas . Essas
pessoas logo que chegam a “terra firme” logo pensam em tudo fazer para atingirem
o “Eldorado” que pensam ser a Alemanha. Entre os “Refugiados” há homens (e
mulheres) em condições de trabalharem na Agricultura, etc., mas isso não
acontece. E ninguém fala deste ponto e da forma de aproveitar essas “forças de
trabalho” não só nos países europeus, mas, PRINCIPALMENTE nos países de ORIGEM.
A
senhora Merkel, há um ano ou mais caiu
na asneira de ir a Istambul dar dinheiros ao actual criminoso chefe dos turcos
para os “policiais” dele impedirem o embarque de refugiados africanos , sírios,
etc. em frágeis barcos para conseguirem chegar às ilhas gregas do mar Egeu ,
etc.. Claro que o “chefão” turco “comeu o isco e fez no anzol”: até porque os
policiais dele eram (e são) os principais “engajadores” que embarcam os
refugiados a troco de muitos dólares que conseguem tirar dos bolsos dos
candidatos a refugiado. Ironicamente todos os dirigentes europeus andam tão
ocupados com as emergências contra o vírus e as vacinas e com as suas “tricas”
internas, que nenhum vê a única forma de “estancar” a invasão da EU, a qual vem
de todos os cantos de África. A ideia dessas gentes é a de que “o nível de
vida” nos países europeus é muito superior ao miserável nível de vida nos países
onde nasceram. Portanto, há que emigrar a todo o custo para a Europa. Não há
que estudar para se promoverem; não há que trabalhar na Agricultura donde tem
de sair tudo o que comem; ou na Manufactura, donde vem tudo o que vestem. Na
verdade, desde as “descolonizações” que os países europeus fizeram em África,
tão exemplares como a que foi feita por Mário Soares, tendo por detrás o
Cunhal, que os novos governantes dos países “independentes” falharam em todas
as suas acções porque vieram da URSS com o cérebro lavado pelos czares
vermelhos, como desenvolvemos noutro local.
Os
colonizadores de muitos países africanos são agora os chineses cujo “Chefão”
pensa dominar todos os países do Mundo, mas em nada contribui para estancar a
fuga dessas gentes que continuam a sonhar com o “Eldorado” europeu, já que os
novos colonizadores chineses, não retiraram da miséria essas famílias que hoje,
vivem bem pior que no tempo do chamado “Ultramar Português”. Digo isto com todo
o “conhecimento de causa” pois já fui nove vezes em serviço a Moçambique
independente.
Voltando
a outras raízes do problema, continuo estupefacto por ver os governantes
europeus incluído os de Portugal actuarem de modo a combater o vírus com leis
de Emergência, gráficos e estatísticas, falando, por exº., no número de mortos
em “Lisboa e Vale do Tejo”, NADA dizendo nem mostrando a miséria e imundície em
que continuam a viver as família no Vale de Alcântara, na Amadora, e em bairros
miseráveis do Porto e até de Braga.
De
modo semelhante poderíamos falar da
Índia, onde. nascem crianças como nascem formigas num formigueiro. E em toda a
África acontece o mesmo.
No Brasil nas favelas do Rio, como nos arredores de
Manaus (Amazónia) nos bairros com palafitas acontece o mesmo.
Ainda
não vimos em nenhum desses “ninhos de virus” fazer desinfecção semelhante à que
os chineses fizeram em TODAS as grandes cidades da China: CAMIÕES CISTERNA
“vomitando desinfectantes nas ruas e nas próprias casas dos residentes.
Fala-se,
hora a hora de GRANDES INFECÇÕES, mas não há sequer uma palavra sobre
DESINFECÇÕES. Ora, enquanto não houver em todos os ninhos de vírus acima
indicados DESINFECÇÕES na forma que os chineses usaram logo no princípio da
pandemia, acompanhadas de vacinação como está a fazer a própria Índia, NÃO
terminará a pandemia que tanto nos aflige sob todos os pontos de vista. Dentro
e fora da Europa cada vez se vêem mais grandes “Manifes” contra a “Contenção
Geral” das populações dentro de suas casas; contra o fecho de fábrias e
consequente Desemprego Geral; contra o fecho de lojas e consequente falência
dos pequenos comerciantes; contra o fecho de restaurantes e hotéis e
consequente Desemprego Geral dos seus empregados; etc., etc.. Já estamos numa
fase de “Pandemónio” que vai além da pandemia. E isso acontece em todas as
grandes cidades da Europa, dos EUA, da América Latina, nomeadamente do Brasil.
E que fazem os governantes? Mandam as polícias carregar sobre os manifestantes,
mas estes lançam fôgo a caixotes do lixo e garrafas indendiárias contra as
polícias, assaltam lojas que ainda têm bens de algum valor, etc., etc.,
Continuo a dizer, enquanto os governantes não mandarem executar em todos os países do mundo, DESINFECÇÕES na forma que os chineses usaram, acompanhadas de vacinações em TODOS os bairros miseráveis acima indicados, a pandemia não terminará. Nem as medidas de “emergência” decretada pelos governos, nem os gráficos e estatísticas que hora a hora “chovem em nossas casas, conseguirão estancar a propagação do vírus.
Sem comentários:
Enviar um comentário