Ascenso Simões, escreveu
a 19 deste mês um artigo no jornal Público (hoje um pasquim que alberga uma alcateia de esquerdistas "revolucionários") um artigo sobre a revolução e sobre um pormenor da História Portuguesa. É
uma opinião, respeitável como todas as outras, mas que reflecte o homem.
Ascenso, ao que parece, é
gestor. Ao que parece, nunca trabalhou nesta área, ocupando, desde sempre,
cargos políticos que se iniciaram no tempo de José Sócrates. E isto diz tudo
sobre o homenzinho.
E a seguir a estas barbaridades de um “gestor” que nada percebe de
História acrescenta com ar de filósofo (área de que nada percebe): “não se
trata de mortos físicos nem de sangue derramado nas ruas, mas de cortes
epistemológicos“.
O que é que este homenzinho percebe de cortes epistemológicos? Nada!
Se percebesse alguma coisa daquilo que
escreveu, teria ficado calado e quieto!
Ascenso é daqueles que nasceu com aquela parte
anatómica virada para a Lua, hoje de barriga cheia e cérebro a abarrotar de
ignorância.
Mas se nada disto leu, ainda pode emendar a mão lendo um clássico que foi revertido para o cinema: Doutor Jivago de Boris Pasternak.
Limite-se a escrever daquilo que sabe, se é
que sabe alguma coisa …
Quanto a ter votado contra o voto de pesar pela morte do Tenente Coronel Marcelino da Mata, isso é lá com ele. E é uma posição tão respeitável como a contrária.
Tenente Coronel Marcelino da Mata, herói português |
Quando um dia, o sr. Ascenso e outros senhores tiverem apontada uma arma á testa, como muitos heróis (e até cidadãos comuns) portugueses tiveram, talvez reflicta a sério. Até lá, o que escreve e o que não escreve nada conta para o rumo da História.
Mostrem-me uma única acção que este ambicioso sem medida foi capaz de fazer pelo país... Só bla, bla, bla e temos que ter tino na língua e honrarmos a memória dos nossos antepassados. Só lhe apertei uma vez a mão em Aboim - Fafe e até passou por baixo da mesa. Não estava para esperar por quem queria brincar com quem trabalhava abnegadamente pela causa pública. A minha Mãe dizia por vezes: quem é que perdeu a vergonha para... Há quem não seja digno de pisar o chão que os nossos antepassados gizaram. Essa gente do pensamento único quer aos poucos chegar ao Rei Fundador e tornar Portugal pasto da filosofia da miséria colectivista.
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