É esta gente que nos governa e que até
aldraba currículos de amigos para o estrangeiro.
Que mal tem dizer que uma pessoa é o que
é? Se me disserem que eu sou um Celta ou Zoela ou Portuga, há algum mal nisso?
Isto vai acabar mal.
Era melhor que se trabalhasse mais a
sério em programas de inclusão e não andassem a patrulhar os costumes e o
pensamento.
Mas vejam...
(publicado na sua página pessoal do Facebook)
“PANDEMIA E GNR:
Não queria opinar sobre coisas sérias
durante a quadra festiva. Nem debitar prosa demasiado truculenta. Porém,
é preciso ter juízo, mesmo quando abundam doces, vinhos, licores e parece que
começa a ficar muita gente com os copos antes de tempo.
1 – Durante a captura de um foragido à
Justiça, obrigado a cumprir 11 anos de cadeia pelo crime de roubo, dois
militares da GNR foram baleados pelo bandido (um deles em estado grave) e na
resposta, o perseguido foi abatido. Não faço juízos de valor, por
enquanto.
Porém, o fugitivo é cigano. Coisa que
este novo jornalismo, lambisgoia, cheio de verniz e tonto, escamoteia,
carregado de preconceitos, com o pretexto de que diferenciar uma etnia é
uma forma de racismo. Talvez. Mas também é uma forma de estupidez. E o pior é
que a GNR alinha nisto, submetendo-se a esta proto ditadura do politicamente
correto, inventado pela Esquerda alegre, lambuzada de caviar.
Sabe-se como a microcultura cigana é
vincadamente tribalista. Fazer mal a um, é fazer mal a muitos. O frenesi
emocional que desponta desta reação grupal, devia obrigar as autoridades a
focar-se nas ondas de choque que este incidente trágico provocou. A sede de
vingança mobiliza para a guerra. E a GNR perante este alerta de que andam
grupos armados à procura de retaliação, manda fechar as portas dos Postos e pôr
os soldados com colete anti-bala.
Errado!
Defender o Estado de Direito e a
segurança dos cidadãos, obriga a reação oposta. Abrir as portas, proceder a
buscas, a rusgas, enfrentar quem ousa ameaçar o Estado e paz social, apreender
as armas, submeter a um juiz quem seja encontrado com o intuito de as
usar.
A ideia que fica, (e sei que é injusta) é de uma autoridade do Estado recuar perante uma ameaça bandoleira, encolhida perante as campanhas de ódio despoletadas pelos putativos ‘amigos’ das minorias. Pouco importa a etnia, a língua, a religião. Bandido é bandido. Não tem pele, nem religião, nem tolerância.
Pronto! Era só isto. Voltem para as
filhoses, para os petiscos e para os copos, que é tempo destas coisas mais
saborosas.
Bom Natal!
E Boa Saúde para todos!”

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