" Ao fim da tarde, quando descessem à vila, sentiriam aquela mágoa do dia dos magustos a morrer, um ou outro grito de rapazes, um homem que não bebeu água-pé com castanhas mas bebeu uns copos de vinho a mais e não quer deixar a praça".
Modesto Navarro, " O Dia dos Magustos", in, Quem me dera cá o tempo- Antologia da Maria Castanha, Braga, 2020, p.110.
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