Por:
Costa Pereira
Sem
esperar dei um salto até Vila Nova Cerveira, e vim de lá maravilhado com aquilo
que lá pude admirar. Vila muito situado já no pináculo do Alto Minho e portanto
nos confins do Portugal continental. Havia lá este fim-de-semana o “FESTAL
BIONAL, QUE ESTE ANO CONSAGRADA A MUSICA”; uma minha sobrinha se disponibilizou
para dar os parabéns mãe GABRIELA que claro que quem aguentou com as despesas
foram os pais, como sempre, mas o certo foi que os 61 anos; parabéns ANA LUIZA
e á aniversariante Gabriela, por tanta amizade junta;
rendidos á evidencia lá
fomos ao molho, festejar com Gabriela a uma terra com muita história e que se
notabilizou nos tempos iniciais da nossa independência nacional, melhor dito do
tempo da Fundação.
Consagrada
a São Cipriano, esta paróquia tem o condão de ser das mais antigas do Alto Minho
e foi devorada por um incêndio cerca do Séc. 1820, de que apenas se aproveitou
o Altar-mor, foi entretanto restaurado e hoje é dos mais notáveis edifícios da
vila que não quer ser cidade.
E
seguindo em frente mas sem regresso ao campo de batalha. Hoje já ninguém se
derrete a fazer previsões, pois estes “democratas duma figa” de um momento para
o outro se encarregaram de fazer a reforma de 90 graus.
Ficamos
nos por aqui pois muito havia que dizer deste passeio sem contar por terras
vizinhas dos nossos amigos galegos que muitos são, e todos muito nossos estimados
“hermanos espanhóis”.
Vale
apena repetir a dose sempre que sempre que seja possível; faze-lo espero que
não tenha sido a minha última visita.
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