quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Vila Nova de Cerveira


Por: Costa Pereira


Sem esperar dei um salto até Vila Nova Cerveira, e vim de lá maravilhado com aquilo que lá pude admirar. Vila muito situado já no pináculo do Alto Minho e portanto nos confins do Portugal continental. Havia lá este fim-de-semana o “FESTAL BIONAL, QUE ESTE ANO CONSAGRADA A MUSICA”; uma minha sobrinha se disponibilizou para dar os parabéns mãe GABRIELA que claro que quem aguentou com as despesas foram os pais, como sempre, mas o certo foi que os 61 anos; parabéns ANA LUIZA e á aniversariante Gabriela, por tanta amizade junta; 
rendidos á evidencia lá fomos ao molho, festejar com Gabriela a uma terra com muita história e que se notabilizou nos tempos iniciais da nossa independência nacional, melhor dito do tempo da Fundação.
Consagrada a São Cipriano, esta paróquia tem o condão de ser das mais antigas do Alto Minho e foi devorada por um incêndio cerca do Séc. 1820, de que apenas se aproveitou o Altar-mor, foi entretanto restaurado e hoje é dos mais notáveis edifícios da vila que não quer ser cidade.
E seguindo em frente mas sem regresso ao campo de batalha. Hoje já ninguém se derrete a fazer previsões, pois estes “democratas duma figa” de um momento para o outro se encarregaram de fazer a reforma de 90 graus.
Ficamos nos por aqui pois muito havia que dizer deste passeio sem contar por terras vizinhas dos nossos amigos galegos que muitos são, e todos muito nossos estimados “hermanos espanhóis”.
Vale apena repetir a dose sempre que sempre que seja possível; faze-lo espero que não tenha sido a minha última visita.

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