JORGE LAGE |
“Salazar
-a queda da cadeira que não existia”, de José António Saraiva, um livro
impressionante pela fluência cativante da escrita, pelos documentos que nos
faculta e pela imparcialidade. O resto cabe ao leitor.
A
sua imparcialidade é apanágio de grandes homens e faz-me lembrar um livro de
Pepetela que narra as histórias sem partidarismos e o resto deve ser com o
leitor.
Momentos
raros da escrita e nos dias que correm ainda mais.
Estou
a aprender História Contemporânea e isso delicia-me e enrquice-me.
Mas,
logo a seguir diz que Marcelo Caetano foi secretário-geral do Integralismo
lusitano, um dos alicerces da Ditadura.
Quem
ler esta obra não vai dar o tempo por mal empregue.
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