sexta-feira, 7 de agosto de 2020

No tempo da outra senhora também os havia

















Por: Costa Pereira









Alguém me telefonou a dizer: - “parece que foi mesmo de propósito, o Sr. Costa Pereira a contar a sua história dos tempos de criança e logo o fogo a lavrar serra a cima”. - Nem a brincar se pode falar em fogos, pois há uns certos artistas que de tudo se servem para fazerem fogueiras….Já disse e repito aqui deve andar mão muito criminosa, por detrás destes incêndios. Então como é possível, ás seis da tarde, surgir um incêndio desta dimensão? Foi bem preparado e por certo estudado ao pormenor.
Mas é assunto que cabe a quem de direito averiguar, pois para isso que os é que os contribuintes pagam os seus impostos. Mas era de noite que os faziam lavrar! Hoje perdeu-se a vergonha e o respeito e tudo corre pelo melhor carreiro que as serras ou montanhas têm. Tudo vai bem, sem rei nem roca!
Vilar de Ferreiros é sempre a vítima parece que tem mel, não sei porque, mas talvez por eu lá ter nascido!
 Mas vamos falar do assunto em causa que não seja mais ninguém tentar por fogos, que não sejam os bombeiros a pagar as favas como se costuma dizer. Não são com certeza, é outra casta de gente.
 Com brasão brasonado, o santuário de Nossa Senhora da Graça das margens direita do Tâmega é o ex-librIs da vila de Mondim de Basto e o atrativo nº 1 da Região de Basto, com as “Fisgas de Ermelo”, o Tâmega; e o em “nariz do Mundo”, em Cabeceiras de Basto. Para não falar do Poio, em Alvadia e descaindo para Cerva-Ribeira de Pena.



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