quinta-feira, 30 de julho de 2020

A Presença de Confúcio na Cultura Portuguesa




O nosso Amigo e colaborador deste blogue, Doutor Jorge Lage, acaba de nos enviar o ensaio de António Aresta  sobre o pensamento de Confúcio, cuja obra temos na nossa biblioteca pessoal e a quem, neste espaço, já dedicamos alguns escritos. 

A sinologia portuguesa e a sinologia de língua portuguesa não dispõem de um roteiro bibliográfico e historiográfico minimamente actualizado, o que não é muito compreensível se tivermos em consideração a sua secular antiguidade.

Este estudo é um subsídio para a história da presença de Confúcio na cultura portuguesa até 1920, revisitando autores (de Álvaro Semedo até ao Visconde de Villa Moura, passando por José Ignácio de Andrade, Sampaio Bruno, Eça de Queiroz ou Manuel da Silva Mendes, entre tantos outros) e sinalizando fontes frequentemente negligenciadas – imprensa periódica, manuais escolares, dicionários, enciclopédias. Valoriza-se, também, o histórico papel protagonizado por Macau, como porta do Oriente aberta ao Ocidente, na difusão das ideias e dos ideais inspiradas no legado espiritual de Confúcio.

Pode ser consultado neste site:  

https://pt.calameo.com/read/0058874310498e0f5bdcf

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