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Mas vamos ao que sucedeu,
a sugestão partiu do prelado, D. António Augusto de Oliveira Azevedo. Que de
pronto todo o arciprestado acatou a proposta, razão pela qual ali pontificou o
Sr. Arcipreste. Fiquei satisfeito ao ver pela primeira vez a iluminação pública
que dá aquele espaço sagrado muita alegria e expansão. Como tristeza fiquei por
não ver as portas escancaradas e os quartos de banho abertos e zelados como
lugar exige. Todavia lá chegará também esse dia, assim penso eu. Dar tempo ao tempo
é o remedio que temos.
Com a casa de Vilar de
Ferreiros vazia o Sr. Padre João Paulo serve-se mais daqueles com quem convive
mais de perto, e razão tem, uma vez que os meus conterrâneos não sabem
aproveitar as boas ocasiões e resultado dá nisto… Escolhe quem quer e faz muito
bem, estou com ele.
Por muito que se queira
hoje não é fácil manter um restaurante aberto sem que se façam concessões, e
neste lugar isolado só se administrado por conta da Irmandade o que me parece
não poder acontecer. Já que nenhum dos membros está em condições de o querer fazer.
E ermitães, como no tempo
do ti Boaventura, já não há. Foi o último dos verdadeiros ermitães que muito bem
conheci.
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