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As Associações dos
directores quase lhe cantaram loas. Porque será?
Nuno
Crato em entrevista na revista Sábado a 8 de abril foi certeiro. Nós, neste
espaço demos sugestões.
A Frenprof,
veio ontem, e bem, denunciar o absurdo.
Bom. Ao governo
assiste-lhe governar. Mas deve fazê-lo com a racionalidade que os cidadãos lhe
exigem.
A questão destes alunos
sujeitos a exame resolvia-se com a racionalidade que o momento exige. E para
nos não repetirmos, apenas se diz que os professores, dentro das
circunstâncias, transmitiriam os conhecimentos via oneline, como até aqui o
fizeram, e fazem. E se o governo insiste nos exames (com os quais discordamos
na forma que os querem realizar), estes seriam realizados sem grande
dificuldade. E aí com a presença dos docentes, sem resistência.
Com o que o governo devia
estar especificamente (se tem emendado a mão em relação às aulas presenciais,
no presente ano lectivo) preocupado era com o início do próximo ano lectivo. É
que, quer queiram, quer não queiram, a pandemia revelou todas as fragilidades
do sistema. Entre elas o trabalho escravo que os professores realizavam,
sobretudo em dias de reuniões, com cerca de 12 horas de presença no local de
trabalho! Ou a enormidade de alunos por turma! Há cerca de 20 anos, certas
turmas de certas disciplinas, porque exigem um ensinamento próximo, eram
divididas em blocos. Ou seja, 30 alunos eram divididos em 2 grupos de 15, como
mandava a sensatez e a inteligência. 20 anos depois, os professores, com
obrigação escrava tinham que dar aulas a esses mesmos alunos de uma vez só.
Mas com isto não está
interessado o governo do dr. Costa. Como não está interessado com os professores
com mais de 60 anos – que deviam ser reformados ou, pelo menos, fazer como na
tropa: reserva durante cinco anos, com horários específicos!
Por acaso já definiram o
calendário escolar para estes alunos, os sujeitos a exame?
NOTA:
Em Malta, Itália e França não foram em futebois: as aulas presenciais só abrem no próximo ano lectivo...
NOTA:
Em Malta, Itália e França não foram em futebois: as aulas presenciais só abrem no próximo ano lectivo...
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