Por: Costa Pereira
Temos aqui um daqueles
mistérios que só pela fé se podem explicar e que tem de ser muito forte para
nos fazer crer na sua realeza. Um ser humano poder subir de corpo e alma para
junto do criador de todo o UNIVERSO. Mas a verdade é que assim aconteceu, a
crermos, como cremos, nos ensinamentos da Santa Madre Igreja.
Este ano em que o
Coronavirus ou Covid-19 se sobrepôs a todas as expetativas e surge a suplantar
e a impor o seu domínio territorial abrangendo todos os cantos do planeta
terra, até parece que Deus lhe entregou as rédeas da governação, mas não
acreditem nisso. O mais provável é que tudo não passe de uma demonstração da
amizade que Ele tem por nós humanos e seja apenas um aviso á navegação… Hoje
tive o gosto de assistir a duas missas dominicais, uma no Facebook e
transmitida da Paróquia da Bajouca-Leiria, onde é pároco o Sr. Padre João
Feliciano.
Outra na TVI presidida
pelo Sr. D. Américo Aguiar, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa. Manda a
verdade que diga que não é normal hoje em dia haver quem se de ao luxo de fazer
destas aventuras como é norma dos verdadeiros amigos de Jesus Cristo, mas
tempos houve em que era vulgar fazer tais práticas:
“Já pelo século VI, a
iconografia da ascensão de Jesus tinha se estabelecido e, no século IX, as
cenas da ascensão passaram a ser representadas nas cúpulas das igrejas. Muitas
cenas da ascensão têm duas partes, uma superior (celeste) e uma inferior
(terrena). Jesus aparece geralmente abençoando com sua mão direita apontando
diretamente para a terra, para o grupo de pessoas abaixo dele, o que indica que
ele está abençoando toda a igreja”.
Temos que voltar a ser
como dantes, simples como as crianças são, deixar de por tudo e por nada fazer
guerras, de lutar sem motivo que justifique. Vamos a ser mais humildes e
servidores públicos, se formos capazes, como faz e aponta o Papa
Francisco:
«Vaticano, 21 Mai. 20 /
01:00 pm (ACI).- O Papa Francisco convidou a viver a festa da Ascensão do
Senhor "nestes tempos inimagináveis", causados pela pandemia de
coronavírus, como uma celebração "mais fecunda em sugestões para o caminho
e a missão de cada um de nós e de toda a Igreja". Mês de Maria!
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