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Com esta coisa da virose,
os esquerdistas tentaram logo manipular as massas: É um tempo em que não deve
haver críticas. O mote foi (e é) mais ou menos este.
Essa agora! Dizemos nós.
A critica é sempre bem-vinda, desde que, em tempos como estes, seja razoável (argumentada) e evite o prejuízo de outrem.
No
início da crise publicou-se neste espaço, escrito que denunciava que as
farmácias não tinham os produtos elementares para protecção do vulgo. E, como se verificou ao longo do
tempo, não tinham mesmo, ao ponto de muitos terem utilizado a bagaceira em vez
de álcool.
Ainda hoje as farmácias
não possuem o álcool etílico. Mas já têm gel desinfectante – um mês depois! As
farmácias e as bombas de gasolina! Porque será? Bom, na base do recipiente (o
das bombas) temos esta indicação: FAB 14/04/2020! Vejam bem, estamos a 21 e
este gel apenas foi fabricado há 7 dias. Chegar e não chegar, só ontem o vulgo
teve acesso
E se deixassem a
propaganda?
É que os números
apresentados pela DGS, e que continuamos a achar estranhos, não indicam a
realidade. Nem a coisa está boa como alguns esquerdistas pretendem passar para
a populaça.
Querem um exemplo? Aqui
vai: No Brasil, até ao momento, mesmo com aquelas bizarrias do presidente
Bolsonaro, houve cerca de 2500 óbitos, em Portugal, 762. A cidade de São Paulo
tem mais habitantes (c. de 13 milhões) do que Portugal (c. 10 milhões)!
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